billshcot
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"Graças à Capital Europeia da Cultura, a cidade de Guimarães conseguiu passar ao lado da depressão que tomou conta do País." A afirmação foi feita ao CM por Carlos Teixeira, presidente da Associação Comercial e Industrial de Guimarães (ACIG), que assegura ter havido crescimento económico, este ano, na cidade onde nasceu Portugal.
"Além de não se ter verificado encerramento de casas comerciais, como noutras cidades, abriram muitas lojas, sobretudo direccionadas para o turismo, e algumas pela mão de jovens empresários, o que é de realçar", diz o líder da ACIG.
De resto, os próprios comerciantes fazem um balanço "muito positivo" da Capital Europeia da Cultura, que termina hoje, admitindo que "nunca a cidade de Guimarães tinha sido visitada por tanta gente em tão pouco tempo". "É verdade que houve dias de extraordinária afluência e que conseguimos fazer bastante negócio", disse ao CM Joaquim Loureiro, empresário do ramo da restauração. Aliás, foram os restaurantes, bares, hotéis e residenciais quem mais lucrou com a iniciativa que fez da cidade um palco constante.
"Cheguei a ter dez pessoas em fila de espera para jantar, quando, em cidades vizinhas, há colegas que têm as casas vazias", sublinhou Joaquim Loureiro.
Os dois principais hotéis da cidade, contactados pelo CM, asseguram que este foi o melhor dos últimos dez anos, em termos de taxa de ocupação. Também o artesanato local conheceu uma expansão inédita.
cm
"Além de não se ter verificado encerramento de casas comerciais, como noutras cidades, abriram muitas lojas, sobretudo direccionadas para o turismo, e algumas pela mão de jovens empresários, o que é de realçar", diz o líder da ACIG.
De resto, os próprios comerciantes fazem um balanço "muito positivo" da Capital Europeia da Cultura, que termina hoje, admitindo que "nunca a cidade de Guimarães tinha sido visitada por tanta gente em tão pouco tempo". "É verdade que houve dias de extraordinária afluência e que conseguimos fazer bastante negócio", disse ao CM Joaquim Loureiro, empresário do ramo da restauração. Aliás, foram os restaurantes, bares, hotéis e residenciais quem mais lucrou com a iniciativa que fez da cidade um palco constante.
"Cheguei a ter dez pessoas em fila de espera para jantar, quando, em cidades vizinhas, há colegas que têm as casas vazias", sublinhou Joaquim Loureiro.
Os dois principais hotéis da cidade, contactados pelo CM, asseguram que este foi o melhor dos últimos dez anos, em termos de taxa de ocupação. Também o artesanato local conheceu uma expansão inédita.
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