billshcot
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Os saques a lojas que começaram quinta-feira em zonas rurais e provocaram, pelo menos, três mortos alastraram ontem a várias províncias argentinas e chegaram mesmo à área metropolitana da capital, Buenos Aires. Além de grandes redes de supermercados, também pequenas lojas de bairros pobres e camiões com mercadorias têm sido pilhados.
Centenas de pessoas foram detidas em todo o país por pilhagem. Em Rosário, dois homens foram mortos a tiro durante uma dessas acções, e em Campana uma mulher, que também participava num saque, foi baleada mortalmente, tal como no caso anterior, em circunstâncias pouco claras.
Ontem, pela primeira vez os ataques chegaram a cidades vizinhas a Buenos Aires, como Béccar, San Isidro e San Fernando. Nesta última, centenas de pessoas saquearam um hipermercado, levando alimentos mas também muitos electrodomésticos e equipamentos electrónicos, e fizeram barricadas com pneus em chamas para evitarem a aproximação da polícia, e deu-se um confronto.
O Secretário Nacional de Segurança, Sérgio Berni, acusa Hugo Moyano, secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho, e Pablo Micheli, da Central dos Trabalhadores Argentinos, de estarem a instigar os ataques para desestabilizarem o governo da presidente Cristina Kirchner. Daniel Scioli, governador da província de Buenos Aires, também não acredita que os ataques sejam perpetrados por pessoas famintas e dispara: "Roubar um televisor de plasma não é sinal de fome."
cm
Centenas de pessoas foram detidas em todo o país por pilhagem. Em Rosário, dois homens foram mortos a tiro durante uma dessas acções, e em Campana uma mulher, que também participava num saque, foi baleada mortalmente, tal como no caso anterior, em circunstâncias pouco claras.
Ontem, pela primeira vez os ataques chegaram a cidades vizinhas a Buenos Aires, como Béccar, San Isidro e San Fernando. Nesta última, centenas de pessoas saquearam um hipermercado, levando alimentos mas também muitos electrodomésticos e equipamentos electrónicos, e fizeram barricadas com pneus em chamas para evitarem a aproximação da polícia, e deu-se um confronto.
O Secretário Nacional de Segurança, Sérgio Berni, acusa Hugo Moyano, secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho, e Pablo Micheli, da Central dos Trabalhadores Argentinos, de estarem a instigar os ataques para desestabilizarem o governo da presidente Cristina Kirchner. Daniel Scioli, governador da província de Buenos Aires, também não acredita que os ataques sejam perpetrados por pessoas famintas e dispara: "Roubar um televisor de plasma não é sinal de fome."
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