billshcot
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Os emergentes, os países periféricos europeus e os EUA vão estar na mira dos investidores durante o próximo ano.
Se fosse possível prever o futuro, os investidores estariam todos ricos por esta altura, o conceito de ‘aposta' perderia o sentido para os mercados e a intuição seria substituída pela ‘bola de cristal', o que faria com que o desafio do investimento perdesse a graça. Mas mesmo sem futurologia, os especialistas estão, na generalidade, a olhar de forma muito positiva para o próximo ano.
A salvação da moeda comunitária
A Blackrock espera que Draghi cumpra a promessa de "fazer o que for preciso" para salvar o euro, o que "pode significar uma redução da taxa de juro da facilidade permanente de cedência marginal de liquidez para zero" e uma taxa de depósito negativa.
Taxas de juro sobre dívida soberana
Para a Blackrock, as taxas de juro sobre títulos de dívida soberana transformaram-se no novo ‘ìndice de medo' dos mercados. A instituição acredita que os juros vão continuar a cair, o que vai dar sinais de alívio de risco e impulsionar o mercado accionista.
O ‘voo' da economia chinesa
A pergunta tem sido recorrente: o gigante asiático voa ou vai despenhar-se? A Blockrock diz que a essa pergunta responde com um: "a economia chinesa vai voar - ainda que provavelmente a uma baixa altitude". Um mercado para continuar na mira em 2013.
As mudanças operadas na Índia
O facto de o Governo indiano querer abrir o país ao investimento estrangeiro "pode tornar-se real", avisa a Blackrock, afirmando que o país é empreendedor e precisa de investimento em infraestruturas. E aposta na compra de acções indianas.
O mercado norte-americano
Se Democratas e Republicanos chegarem a acordo sobre o ‘fiscal cliff' será possível que os mercados norte-americanos tenham em 2013 o seu ‘momentum'. Os bancos estão a recuperar, os indicadores macro-económicos melhoraram e o dólar deverá voltar a valorizar.
cm
Se fosse possível prever o futuro, os investidores estariam todos ricos por esta altura, o conceito de ‘aposta' perderia o sentido para os mercados e a intuição seria substituída pela ‘bola de cristal', o que faria com que o desafio do investimento perdesse a graça. Mas mesmo sem futurologia, os especialistas estão, na generalidade, a olhar de forma muito positiva para o próximo ano.
A salvação da moeda comunitária
A Blackrock espera que Draghi cumpra a promessa de "fazer o que for preciso" para salvar o euro, o que "pode significar uma redução da taxa de juro da facilidade permanente de cedência marginal de liquidez para zero" e uma taxa de depósito negativa.
Taxas de juro sobre dívida soberana
Para a Blackrock, as taxas de juro sobre títulos de dívida soberana transformaram-se no novo ‘ìndice de medo' dos mercados. A instituição acredita que os juros vão continuar a cair, o que vai dar sinais de alívio de risco e impulsionar o mercado accionista.
O ‘voo' da economia chinesa
A pergunta tem sido recorrente: o gigante asiático voa ou vai despenhar-se? A Blockrock diz que a essa pergunta responde com um: "a economia chinesa vai voar - ainda que provavelmente a uma baixa altitude". Um mercado para continuar na mira em 2013.
As mudanças operadas na Índia
O facto de o Governo indiano querer abrir o país ao investimento estrangeiro "pode tornar-se real", avisa a Blackrock, afirmando que o país é empreendedor e precisa de investimento em infraestruturas. E aposta na compra de acções indianas.
O mercado norte-americano
Se Democratas e Republicanos chegarem a acordo sobre o ‘fiscal cliff' será possível que os mercados norte-americanos tenham em 2013 o seu ‘momentum'. Os bancos estão a recuperar, os indicadores macro-económicos melhoraram e o dólar deverá voltar a valorizar.
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