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Como a diáspora pode puxar pela economia

billshcot

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Nov 10, 2010
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A associação Conselho da Diáspora Portuguesa, que pretende reunir 300 portugueses influentes que ajudem a aumentar a credibilidade do país, é criada quarta-feira.

Esta é "uma iniciativa totalmente nova", que resulta de um desafio lançado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, que tem mantido contactos com a diáspora portuguesa e considerou que era importante "criar algo diferente", explicou o promotor da iniciativa, Filipe de Botton, que também é presidente da Logoplaste.

O objetivo do Conselho da Diáspora Portuguesa é tentar reunir, tendo como exemplo os casos da Irlanda, Israel ou China, "300 portugueses influentes que possam ajudar a aumentar a credibilidade de Portugal", fazendo lobing nos países de acolhimento.

A iniciativa, que é formalizada na quarta-feira, conta com 26 fundadores, e tem como presidente honorário Aníbal Cavaco Silva.

O ministro do Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, é vice-presidente honorário do Conselho da Diáspora Portuguesa.

Nomes como António Horta Osório (Lloyd's Bank), José Duarte (SAP) ou Carlos Tavares (Renault-Nissan) integram a lista dos 26 fundadores que na quarta-feira serão nomeados como conselheiros de Portugal no mundo, adiantou Filipe de Botton.

Com a meta de encontrar 300 portugueses que sejam influentes fora de Portugal, o gestor disse que estes têm de viver fora do país há mais de três anos e que "cerca de 100 já estão devidamente identificados".

Filipe de Botton disse existem quatro grandes pilares onde serão identificados esta lista: empresas, cidadania, artes e ciência. O gestor explicou que a ideia é "passar uma imagem diferente de Portugal no seu país de acolhimento", o que deverá ser feito de uma forma discreta. "É fundamental acarinhar os portugueses fora de Portugal", concluiu.

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