billshcot
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A meta estabelecida pelo BCP no âmbito do processo de rescisões anunciado recentemente foi cumprida, revelou hoje o presidente Nuno Amado, que sublinhou que foram dadas "boas condições" aos trabalhadores que aceitaram sair da instituição.
O processo "correu bem" e o saldo das rescisões está "dentro de um número próximo do previsto", disse aos jornalistas o banqueiro, à margem da assinatura de um protocolo no Ministério da Agricultura, em Lisboa.
O BCP tinha anunciado na apresentação dos resultados dos primeiros nove meses do ano, em novembro, que pretendia alcançar a meta da redução de 600 funcionários o mais depressa possível, preferencialmente até ao final do ano.
"Os acordos que dissemos que íamos fazer, fizemos, a contento de toda a gente", acrescentou Nuno Amado, sublinhando que as condições oferecidas aos trabalhadores "são suportáveis para o banco e bastante melhores" do que num processo de natureza distinta.
Refira-se que o BCP admitia avançar para um despedimento colectivo para atingir as metas a que se propunha, algo que não foi necessário.
Fonte da comissão de trabalhadores do BCP informou a agência Lusa que, dos 600 funcionários contactados para deixar o banco, 400 colaboradores aceitaram negociar a saída, havendo ainda alguns trabalhadores em processo de negociação.
"Cerca de 200 funcionários recusaram a proposta que o banco lhes apresentou. Desses, perto de cinquenta foram considerados casos socialmente abrangidos pelos critérios de exclusão, definidos pela comissão executiva", indicou a mesma fonte.
E houve 180 pessoas que se auto propuseram para sair do BCP, o que permitiu que o saldo actual deste processo se aproxime da meta das 600 saídas.
Questionado, hoje, pelos jornalistas sobre se existe intenção por parte do banco de repetir para o ano um processo de rescisões, Nuno Amado disse esperar que "não", mas acrescentou que "só o tempo o dirá".
cm
O processo "correu bem" e o saldo das rescisões está "dentro de um número próximo do previsto", disse aos jornalistas o banqueiro, à margem da assinatura de um protocolo no Ministério da Agricultura, em Lisboa.
O BCP tinha anunciado na apresentação dos resultados dos primeiros nove meses do ano, em novembro, que pretendia alcançar a meta da redução de 600 funcionários o mais depressa possível, preferencialmente até ao final do ano.
"Os acordos que dissemos que íamos fazer, fizemos, a contento de toda a gente", acrescentou Nuno Amado, sublinhando que as condições oferecidas aos trabalhadores "são suportáveis para o banco e bastante melhores" do que num processo de natureza distinta.
Refira-se que o BCP admitia avançar para um despedimento colectivo para atingir as metas a que se propunha, algo que não foi necessário.
Fonte da comissão de trabalhadores do BCP informou a agência Lusa que, dos 600 funcionários contactados para deixar o banco, 400 colaboradores aceitaram negociar a saída, havendo ainda alguns trabalhadores em processo de negociação.
"Cerca de 200 funcionários recusaram a proposta que o banco lhes apresentou. Desses, perto de cinquenta foram considerados casos socialmente abrangidos pelos critérios de exclusão, definidos pela comissão executiva", indicou a mesma fonte.
E houve 180 pessoas que se auto propuseram para sair do BCP, o que permitiu que o saldo actual deste processo se aproxime da meta das 600 saídas.
Questionado, hoje, pelos jornalistas sobre se existe intenção por parte do banco de repetir para o ano um processo de rescisões, Nuno Amado disse esperar que "não", mas acrescentou que "só o tempo o dirá".
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