billshcot
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O primeiro-ministro demissionário italiano, Mario Monti, respondeu ontem com um ‘nim’ às dúvidas sobre uma possível candidatura a primeiro- -ministro nas eleições de 24 e 25 de Fevereiro de 2013. A única certeza é que recusou um convite de Silvio Berlusconi para chefiar uma coligação de centro-direita.
Em conferência de imprensa, Monti negou, por um lado, a possibilidade de integrar listas de partidos. "Sou senador vitalício e isso não seria viável", afirmou. Mas, por outro lado, manifestou-se disposto a "liderar" uma candidatura se uma coligação "credível" o "convidasse para ser primeiro-ministro".
A condição é que a força política em causa, seja ela de esquerda, de direita ou do centro, "subscreva" o seu programa de austeridade para recuperar a economia e a credibilidade da Itália. "Não tenho preferência por ninguém", assegurou Monti.
A excepção é Berlusconi e o Povo da Liberdade (PDL), em relação ao qual a disponibilidade está fora de causa. "Tenho dificuldade em seguir os seus processos mentais. Um dia critica o governo e no outro elogia-o", afirmou. A esta ironia ripostou ‘Il Cavaliere’ com outra: "Tive um pesadelo: um novo governo Monti." O PDL esclareceu que a porta está fechada "a qualquer colaboração futura" com o chefe de governo demissionário, que anunciou a publicação "de um programa para alterar a Itália e reformar a Europa". Não é um manifesto eleitoral, mas os partidos interessados sabem que pode vir a sê-lo.
cm
Em conferência de imprensa, Monti negou, por um lado, a possibilidade de integrar listas de partidos. "Sou senador vitalício e isso não seria viável", afirmou. Mas, por outro lado, manifestou-se disposto a "liderar" uma candidatura se uma coligação "credível" o "convidasse para ser primeiro-ministro".
A condição é que a força política em causa, seja ela de esquerda, de direita ou do centro, "subscreva" o seu programa de austeridade para recuperar a economia e a credibilidade da Itália. "Não tenho preferência por ninguém", assegurou Monti.
A excepção é Berlusconi e o Povo da Liberdade (PDL), em relação ao qual a disponibilidade está fora de causa. "Tenho dificuldade em seguir os seus processos mentais. Um dia critica o governo e no outro elogia-o", afirmou. A esta ironia ripostou ‘Il Cavaliere’ com outra: "Tive um pesadelo: um novo governo Monti." O PDL esclareceu que a porta está fechada "a qualquer colaboração futura" com o chefe de governo demissionário, que anunciou a publicação "de um programa para alterar a Itália e reformar a Europa". Não é um manifesto eleitoral, mas os partidos interessados sabem que pode vir a sê-lo.
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