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Gaitán longe dos números da época passada
Nico Gaitán está a apresentar a época de menor produtividade desde que chegou à Luz, os números não enganam.
Em 21 jogos possíveis desde o arranque da temporada, participou apenas em 12; tem 512 minutos em 1890 possíveis, nenhum golo apontado, apenas uma assistência para golo, em jogo da Taça de Portugal, com o Moreirense, para Cardozo apontar.
Ele que na época passada foi o rei das assistências no Benfica, com 15 no total (sete delas na Liga), enquanto em 2010/11, na primeira época em que esteve ao serviço do emblema encarnado, fez nove assistências (seis na Liga), posicionando-se em terceiro lugar neste capítulo, atrás de Carlos Martins e Saviola.
Riquelme e Zidane como ídolos
Gaitán nasceu a 23 de fevereiro de 1988 em San Martín, arredores de Buenos Aires. Tinha nove anos quando foi descoberto por Ramón Maddoni, conceituado olheiro argentino, que o levou do Club Atlético El Provenir para o Boca Juniors, onde passou a ser visto como uma das pérolas da formação da Bombonera.
A técnica, precisão no passe e capacidade de decisão sempre foram os pontos fortes. Quando era questionado sobre quem eram os ídolos, nunca escondeu as preferências por Juan Roman Riquelme e Zinedine Zidane.
«Quando eu era muito jovem Riquelme jogava na primeira equipa do Boca. Era o espelho que eu seguia. Mais tarde tive a sorte de jogar ao lado dele», disse Gaitán.
Fonte: A Bola