billshcot
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"Ouvi um estrondo, mas não percebi o que se passou. Quando saí da carrinha vi-o cheio de sangue, no chão. Foi horrível." É ainda muito abalado que Paulo Pires conta ao CM a colisão brutal em que esteve envolvido na manhã de anteontem. Ao volante de uma carrinha de transporte de bolos, o condutor embateu na bicicleta de Pedro Rendilheiro, de 36 anos, na EN1, em Águeda. O homem, natural de Catraia de Assequins, ia para o trabalho, mas acabou por morrer.
Paulo Pires seguia viagem, cerca das 07h00 de anteontem, junto ao estádio de futebol de Águeda. O condutor, que conhecia a vítima mortal, não se terá apercebido da presença da bicicleta – que ficou esmagada contra a parte frontal da carrinha. Paulo Pires só conseguiu parar o veículo 70 metros após o violento embate. Pedro Rendilheiro foi projectado e ficou inconsciente, prostrado no chão.
Alguns familiares da vítima, que se preparavam para a noite de Natal, passaram, por acaso, pelo local do acidente. Porém, ao verem o capacete de Pedro na estrada, ficaram em pânico. Completamente transtornados, tiveram de ser amparados por populares.
Pedro Rendilheiro ainda foi assistido no local do acidente, tendo sido depois levado para o hospital de Águeda. O óbito foi declarado poucas horas após a colisão, já naquela unidade hospitalar. No local estiveram os bombeiros e a GNR de Águeda, o INEM e ainda elementos do Núcleo de Investigação de Crimes em Acidentes de Viação.
cm
Paulo Pires seguia viagem, cerca das 07h00 de anteontem, junto ao estádio de futebol de Águeda. O condutor, que conhecia a vítima mortal, não se terá apercebido da presença da bicicleta – que ficou esmagada contra a parte frontal da carrinha. Paulo Pires só conseguiu parar o veículo 70 metros após o violento embate. Pedro Rendilheiro foi projectado e ficou inconsciente, prostrado no chão.
Alguns familiares da vítima, que se preparavam para a noite de Natal, passaram, por acaso, pelo local do acidente. Porém, ao verem o capacete de Pedro na estrada, ficaram em pânico. Completamente transtornados, tiveram de ser amparados por populares.
Pedro Rendilheiro ainda foi assistido no local do acidente, tendo sido depois levado para o hospital de Águeda. O óbito foi declarado poucas horas após a colisão, já naquela unidade hospitalar. No local estiveram os bombeiros e a GNR de Águeda, o INEM e ainda elementos do Núcleo de Investigação de Crimes em Acidentes de Viação.
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