billshcot
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"A morte andou perto, mas passou ao lado", é a consciência dos dois bombeiros de Lourosa, Santa Maria da Feira, que sobreviveram ao violento acidente de 22 de Setembro passado. Armando Sousa, de 25 anos, só consegue mover-se na cadeira de rodas. Ricardo Sá, de 32 anos, já caminha, mas só com o auxílio de canadianas.
"A melhor prenda que poderia receber neste Natal era voltar a caminhar, algo que ainda vai demorar. Por isso, este é o grande desafio da minha vida", afirma Armando. "Tem sido uma grande lição de vida, onde percebemos as dificuldades porque passam muitas das vítimas de acidentes", acrescenta Ricardo.
O despiste que ocorreu na freguesia de Canedo, quando seguiam para um fogo florestal, está marcado na memória destes homens.
"Para quem, como nós, conviveu de perto com a morte, este só pode ser um Natal diferente", diz Armando. "Não nos podemos esquecer que felizmente conseguimos sobreviver, ao contrário de outros acidentes trágicos que já ocorreram com outros colegas que não estão cá para contar", acrescenta Ricardo. "O nosso sonho é voltar ao teatro de operações e salvar vidas. Esse dia vai ser especial para nós", acrescentam os dois bombeiros.
cm
"A melhor prenda que poderia receber neste Natal era voltar a caminhar, algo que ainda vai demorar. Por isso, este é o grande desafio da minha vida", afirma Armando. "Tem sido uma grande lição de vida, onde percebemos as dificuldades porque passam muitas das vítimas de acidentes", acrescenta Ricardo.
O despiste que ocorreu na freguesia de Canedo, quando seguiam para um fogo florestal, está marcado na memória destes homens.
"Para quem, como nós, conviveu de perto com a morte, este só pode ser um Natal diferente", diz Armando. "Não nos podemos esquecer que felizmente conseguimos sobreviver, ao contrário de outros acidentes trágicos que já ocorreram com outros colegas que não estão cá para contar", acrescenta Ricardo. "O nosso sonho é voltar ao teatro de operações e salvar vidas. Esse dia vai ser especial para nós", acrescentam os dois bombeiros.
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