billshcot
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A camada de gelo na Antárctida ocidental, cujo degelo contribui para a subida do nível do mar, devido ao aquecimento global, está a derreter quase duas vezes mais depressa do que se pensava, revela um novo estudo.
Uma re-análise dos recordes de temperatura registados entre 1958 e 2010 demonstrou um aumento de 2,4 graus Celsius nesse período, o equivalente a três vezes mais a subida média global da temperatura.
O aumento da temperatura na Antárctida ocidental quase duplicou, comparativamente a valores registados em estudos anteriores, sustentou, citado pela agência AFP, um dos co-autores do estudo, David Bromwichand, acrescentando que se trata de uma das regiões da Terra que aqueceram mais rapidamente.
Segundo o especialista, do Centro de Investigação Byrd Polar, nos Estados Unidos, o "contínuo aquecimento na Antárctida ocidental poderá afectar o equilíbrio da camada de gelo e contribuir para um aumento mais acentuado do nível do mar".
Cientistas crêem que a diminuição da camada de gelo na Antártida ocidental é responsável por cerca de dez por cento da subida do nível do mar, em consequência do aquecimento global.
A camada de gelo ocidental, com uma extensão de quatro quilómetros, cobre a superfície e mergulha no mar, estando a derreter mais rapidamente do que qualquer outra na Antárctida.
Para este novo estudo, David Bromwichand e outros investigadores, de diversas instituições norte-americanas, socorreram-se de dados climáticos de diferentes fontes.
O Painel Intergovernamental das Alterações Climáticas das Nações Unidas estimou, em 2007, que o nível do mar irá subir entre 18 e 59 centímetros até 2100.
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Uma re-análise dos recordes de temperatura registados entre 1958 e 2010 demonstrou um aumento de 2,4 graus Celsius nesse período, o equivalente a três vezes mais a subida média global da temperatura.
O aumento da temperatura na Antárctida ocidental quase duplicou, comparativamente a valores registados em estudos anteriores, sustentou, citado pela agência AFP, um dos co-autores do estudo, David Bromwichand, acrescentando que se trata de uma das regiões da Terra que aqueceram mais rapidamente.
Segundo o especialista, do Centro de Investigação Byrd Polar, nos Estados Unidos, o "contínuo aquecimento na Antárctida ocidental poderá afectar o equilíbrio da camada de gelo e contribuir para um aumento mais acentuado do nível do mar".
Cientistas crêem que a diminuição da camada de gelo na Antártida ocidental é responsável por cerca de dez por cento da subida do nível do mar, em consequência do aquecimento global.
A camada de gelo ocidental, com uma extensão de quatro quilómetros, cobre a superfície e mergulha no mar, estando a derreter mais rapidamente do que qualquer outra na Antárctida.
Para este novo estudo, David Bromwichand e outros investigadores, de diversas instituições norte-americanas, socorreram-se de dados climáticos de diferentes fontes.
O Painel Intergovernamental das Alterações Climáticas das Nações Unidas estimou, em 2007, que o nível do mar irá subir entre 18 e 59 centímetros até 2100.
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