billshcot
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O Natal teve sabor amargo para uma equipa do Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP de serviço na Guiné-Bissau. Os polícias, que fazem segurança à Embaixada de Portugal, foram forçados a passar a quadra festiva longe das famílias porque o governo de transição guineense negou vistos aos operacionais que iam substituí-los.
Em declarações à Rádio Renascença, Fernando Vaz, porta-voz do executivo de transição de Bissau, frisou que não se trata de "retaliação", mas de "reciprocidade em relação aos actos do Governo português", que negou um visto ao novo encarregado de negócios guineense. "Têm de deixar de fazer política virtual", afirmou Vaz: "Na realidade, quem governa a Guiné é o governo de transição."
Os militares do GOE em Bissau deveriam ter regressado a Portugal há duas semanas. O Ministério dos Negócios negou ontem à Lusa a existência de qualquer problema com os vistos, e a PSP assegurou que a rotação dos agentes será feita em Janeiro. Portugal, recorde-se, não reconhece o governo de transição de Bissau.
cm
Em declarações à Rádio Renascença, Fernando Vaz, porta-voz do executivo de transição de Bissau, frisou que não se trata de "retaliação", mas de "reciprocidade em relação aos actos do Governo português", que negou um visto ao novo encarregado de negócios guineense. "Têm de deixar de fazer política virtual", afirmou Vaz: "Na realidade, quem governa a Guiné é o governo de transição."
Os militares do GOE em Bissau deveriam ter regressado a Portugal há duas semanas. O Ministério dos Negócios negou ontem à Lusa a existência de qualquer problema com os vistos, e a PSP assegurou que a rotação dos agentes será feita em Janeiro. Portugal, recorde-se, não reconhece o governo de transição de Bissau.
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