billshcot
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A Judiciária de Aveiro presume que o retrato-robô ontem divulgado seja a imagem aproximada do rosto da vítima de homicídio, cujo cadáver foi encontrado há um mês, junto à Ria de Aveiro, na Murtosa. A identidade do homem está por apurar e a PJ pediu ao Laboratório de Polícia Científica que fosse feita a reconstituição facial.
A imagem ontem divulgada não é, porém, uma fotografia, mostrando apenas feições aproximadas àquelas que a vítima teria na realidade. A reconstituição facial ainda está a ser feita.
Quando foi encontrado, o corpo da vítima estava já em avançado estado de decomposição e com o rosto bastante desfigurado. Por haverem ainda resíduos de pele, foi possível chegar às feições aproximadas do homem, que teria 50 a 60 anos.
Tendo em conta o nível de decomposição do cadáver, as autoridades presumem que o crime tenha ocorrido ainda em Outubro. A vítima foi alvo de um homicídio com contornos de grande violência: tinha várias lesões graves no crânio e a coluna estava completamente partida em vários pontos. Esta foi, aliás, a causa da morte apurada.
Por trazer vestidos calções de banho por baixo das calças, a PJ pensou, inicialmente, tratar-se de um mariscador. O corpo foi encontrado numa zona onde a apanha de mariscos é habitual. No entanto, nenhuma hipótese foi afastada, já que, sem se saber quem é a vítima, não é possível à Polícia Judiciária de Aveiro chegar ao autor do homicídio.
A vítima tinha calvície acentuada, media cerca de 1,60 m, era forte sem ser obesa e tinha uma falha frontal na dentição. Vestia camisa xadrez de cor azul, com traçado bege, debaixo de pulôver em malha de cor castanha, e calças tipo sarja com bolsos laterais de cor cinza-escura ou preta. Usava sapatilhas.
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A imagem ontem divulgada não é, porém, uma fotografia, mostrando apenas feições aproximadas àquelas que a vítima teria na realidade. A reconstituição facial ainda está a ser feita.
Quando foi encontrado, o corpo da vítima estava já em avançado estado de decomposição e com o rosto bastante desfigurado. Por haverem ainda resíduos de pele, foi possível chegar às feições aproximadas do homem, que teria 50 a 60 anos.
Tendo em conta o nível de decomposição do cadáver, as autoridades presumem que o crime tenha ocorrido ainda em Outubro. A vítima foi alvo de um homicídio com contornos de grande violência: tinha várias lesões graves no crânio e a coluna estava completamente partida em vários pontos. Esta foi, aliás, a causa da morte apurada.
Por trazer vestidos calções de banho por baixo das calças, a PJ pensou, inicialmente, tratar-se de um mariscador. O corpo foi encontrado numa zona onde a apanha de mariscos é habitual. No entanto, nenhuma hipótese foi afastada, já que, sem se saber quem é a vítima, não é possível à Polícia Judiciária de Aveiro chegar ao autor do homicídio.
A vítima tinha calvície acentuada, media cerca de 1,60 m, era forte sem ser obesa e tinha uma falha frontal na dentição. Vestia camisa xadrez de cor azul, com traçado bege, debaixo de pulôver em malha de cor castanha, e calças tipo sarja com bolsos laterais de cor cinza-escura ou preta. Usava sapatilhas.
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