billshcot
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A fuga de altos responsáveis do regime sírio de Bashar al-Assad continua. Um dia depois de o comandante da polícia militar se ter juntado aos rebeldes, ontem foi a vez de o procurador-geral da Alepo (capital económica da Síria), Ahmed Nuaimi, fazer o mesmo.
"Anuncio a minha deserção deste regime criminoso e a minha adesão ao Conselho de Justiça da Síria livre pelos massacres ferozes cometidos contra o nosso povo inocente", afirmou Nuaimi num vídeo colocado na net. O procurador solicitou mesmo à Justiça internacional uma ordem de detenção contra o presidente Assad por "crimes contra a Humanidade". Foi a mais recente de uma já longa lista de deserções, desde o início da rebelião, em Março do ano passado, que inclui o general Abdelaziz al Shalal.
O presidente Assad está isolado e os esforços diplomáticos com vista ao fim do sangrento conflito intensificam--se . Ontem, o enviado da ONU e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi, apelou à formação de um governo de transição e manterá amanhã conversações em Moscovo.
A Rússia já admite que a saída de Assad poderá ser condição prévia para uma solução negociada, com o chefe da diplomacia do Kremlin, Serguei Lavrov, a afirmar ser necessário pôr fim ao conflito, que já matou mais de 44 mil sírios.
cm
"Anuncio a minha deserção deste regime criminoso e a minha adesão ao Conselho de Justiça da Síria livre pelos massacres ferozes cometidos contra o nosso povo inocente", afirmou Nuaimi num vídeo colocado na net. O procurador solicitou mesmo à Justiça internacional uma ordem de detenção contra o presidente Assad por "crimes contra a Humanidade". Foi a mais recente de uma já longa lista de deserções, desde o início da rebelião, em Março do ano passado, que inclui o general Abdelaziz al Shalal.
O presidente Assad está isolado e os esforços diplomáticos com vista ao fim do sangrento conflito intensificam--se . Ontem, o enviado da ONU e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi, apelou à formação de um governo de transição e manterá amanhã conversações em Moscovo.
A Rússia já admite que a saída de Assad poderá ser condição prévia para uma solução negociada, com o chefe da diplomacia do Kremlin, Serguei Lavrov, a afirmar ser necessário pôr fim ao conflito, que já matou mais de 44 mil sírios.
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