billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Um homem morreu esta sexta-feira no Porto, ao saltar de um segundo andar para fugir à PSP, que foi à sua residência cumprir um mandado de detenção, disse fonte oficial do comando policial metropolitano.
De acordo com a versão policial, o homem, que vivia num segundo andar do bairro de Ramalde, fugiu pela janela, agarrando-se em seguida a um tubo próprio para drenar água da chuva do telhado, que cedeu.
"No percurso, bateu com os pés na janela do primeiro andar e caiu de cabeça no chão", disse a fonte, citando um testemunho recolhido pela PSP.
Os agentes iam executar o mandado de detenção cerca das 10h45 e foram atendidos pela mulher do visado, que deixou a porta entreaberta, enquanto o homem, de 37 anos, ensaiava a fuga, explicou a fonte.
Acrescentou que "foi tudo muito rápido" e que os polícias só se aperceberam de que algo de anormal se tinha passado quando ouviram "uma gritaria", constando depois que o homem se encontrava prostrado no solo.
"Foi imediatamente socorrido pelo INEM, mas já nada havia a fazer", sublinhou a fonte.
Os agentes de autoridades iam executar um mandado para cumprimento de uma pena de um ano e três meses de prisão efectiva.
cm
De acordo com a versão policial, o homem, que vivia num segundo andar do bairro de Ramalde, fugiu pela janela, agarrando-se em seguida a um tubo próprio para drenar água da chuva do telhado, que cedeu.
"No percurso, bateu com os pés na janela do primeiro andar e caiu de cabeça no chão", disse a fonte, citando um testemunho recolhido pela PSP.
Os agentes iam executar o mandado de detenção cerca das 10h45 e foram atendidos pela mulher do visado, que deixou a porta entreaberta, enquanto o homem, de 37 anos, ensaiava a fuga, explicou a fonte.
Acrescentou que "foi tudo muito rápido" e que os polícias só se aperceberam de que algo de anormal se tinha passado quando ouviram "uma gritaria", constando depois que o homem se encontrava prostrado no solo.
"Foi imediatamente socorrido pelo INEM, mas já nada havia a fazer", sublinhou a fonte.
Os agentes de autoridades iam executar um mandado para cumprimento de uma pena de um ano e três meses de prisão efectiva.
cm