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Assalto no Brasil termina com três mortos e grupo em fuga com reféns

castrolgtx

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O homem mais procurado do Rio Grande do Sul, no Brasil, foi, este domingo, abatido a tiro pela polícia, depois de um assalto a uma fábrica de joias. Mais dois homens foram mortos pelas autoridades, mas os restantes elementos da quadrilha fugiram com um grupo de sete reféns.

Mais de cem polícias participam numa caça ao homem para localizar os membros do gangue que conseguiram escapar com os reféns. As sete pessoas raptadas (dois homens, quatro mulheres e uma criança) serão vizinhos da fábrica assaltada.

O grupo de dez assaltantes, entre eles um homem conhecido como Falcão, já estaria a ser vigiado pela polícia. Depois de terem rebentado várias cargas explosivas no assalto, os homens foram intercetados à saída da cidade de Porto Alegre.

Ao aperceberem-se da presença da polícia, revela o jornal "O Globo", os ladrões puseram-se em fuga disparando contra as autoridades. No tiroteio, três assaltantes morreram.

A prioridade das autoridades é encontrar os reféns, afirma o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro.








JN
 

castrolgtx

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Mais de 200 polícias brasileiros procuram assaltantes e reféns no Rio Grande do Sul

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Homens assaltaram fábrica de joalharia



Mais de duas centenas de polícias estão a passar a pente fino uma mata nas proximidades de Cotiporã, no Rio Grande do Sul, Brasil, à procura de um grupo de assaltantes que mantém nove reféns.

A operação está a ser coordenada pela Polícia Militar do Rio Grande do Sul e envolve mais de duzentos elementos, apoiados por cães e um helicóptero, segundo a imprensa brasileira.

Os assaltantes, que na madrugada de hoje arrombaram uma fábrica de joias no município de Cotiporã, no Rio Grande do Sul, foram intercetados pela polícia quando fugiam do local.

Pelo menos três assaltantes morreram e dois polícias ficaram feridos sem gravidade numa primeira troca de tiros.

Durante a fuga, os restantes assaltantes, cujo número ainda se desconhece, tomaram como reféns sete membros de uma família e duas mulheres que se encontravam num bar contíguo ao local do assalto.

Os reféns foram utilizados como escudos para impedir a aproximação da polícia, tendo os assaltantes fugido em várias viaturas rumo a uma região florestal próxima, onde a Polícia Militar está a concentrar as suas buscas.
"É uma zona de pouca densidade populacional, com serras, matas, parreirais. Temos de trabalhar, pois eles não estão concentrados num determinado lugar", explicou o secretário de Segurança do Rio Grande do Sul, Airton Michels, em entrevista à Rádio Gaúcha.
"Além dos três mortos, acreditamos que há quatro ou cinco que estão foragidos", disse, por sua vez, o comandante da Brigada Militar, coronel Sérgio Abreu, citado pelo portal noticioso G1.

O mesmo responsável adiantou que ainda não houve contacto com os assaltantes para negociar a libertação dos reféns, que permanecem em sítio incerto.
"Estamos espalhados por toda a região e vamos ficar até ter indícios mais fortes que levem à prisão e à libertação das pessoas que foram levadas", explicou o comandante.

Já o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, vincou que a prioridade é garantir a segurança dos reféns.
"A prioridade das prioridades é cuidar da vida dessas pessoas. Vamos sacrificar qualquer solução em benefício da vida dos reféns", disse em entrevista à Rádio Gaúcha.

O governador do estado afirmou ainda que serão utilizados todos os meios operacionais disponíveis para resolver o caso.









Jn
 
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