billshcot
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"Mãe, tenho a casa a arder e eu estou todo queimado. Pede socorro rápido." Foram estas as palavras de aflição de Luís Brito, transmitidas por telefone, depois de se deparar com a casa, na zona de Alcantarilha, a arder.
O incêndio aconteceu anteontem à noite, no sítio das Areias. Terá sido causado por uma salamandra. A vítima, de 45 anos, sofreu queimaduras nos braços, costas, peito e face. Foi socorrido pelo INEM e transportado ao Hospital do Barlavento.
O fogo começou no quarto e alastrou ao resto da casa. O primeiro alerta foi dado às 23h01. "Ligou-me a pedir ajuda. Quando cheguei, estava tudo a arder", recordou ao CM Rita Brito, mãe da vítima. A ambulância do INEM, estacionada em Alcantarilha, foi activada imediatamente, assim como a VMER de Portimão. Já as viaturas para combate ao fogo tiveram de viajar de Silves, apesar de existir uma secção de bombeiros em Alcantarilha. A família da vítima critica a demora dos bombeiros. "Chegaram quase meia hora depois, e há um quartel que fica a três minutos daqui", lamentou Rita Brito.
Questionado pelo CM, o comandante dos bombeiros de Silves, Luís Simões, garantiu que os meios chegaram ao terreno 19 minutos depois, às 23h20. Assegurou que "a equipa de Alcantarilha estava num outro serviço, à mesma hora, e que avançaram meios de Silves". E admite que "não há nenhuma equipa dedicada apenas ao combate a incêndios" em Alcantarilha.
A GNR tomou conta da ocorrência e a PJ investiga.
cm
O incêndio aconteceu anteontem à noite, no sítio das Areias. Terá sido causado por uma salamandra. A vítima, de 45 anos, sofreu queimaduras nos braços, costas, peito e face. Foi socorrido pelo INEM e transportado ao Hospital do Barlavento.
O fogo começou no quarto e alastrou ao resto da casa. O primeiro alerta foi dado às 23h01. "Ligou-me a pedir ajuda. Quando cheguei, estava tudo a arder", recordou ao CM Rita Brito, mãe da vítima. A ambulância do INEM, estacionada em Alcantarilha, foi activada imediatamente, assim como a VMER de Portimão. Já as viaturas para combate ao fogo tiveram de viajar de Silves, apesar de existir uma secção de bombeiros em Alcantarilha. A família da vítima critica a demora dos bombeiros. "Chegaram quase meia hora depois, e há um quartel que fica a três minutos daqui", lamentou Rita Brito.
Questionado pelo CM, o comandante dos bombeiros de Silves, Luís Simões, garantiu que os meios chegaram ao terreno 19 minutos depois, às 23h20. Assegurou que "a equipa de Alcantarilha estava num outro serviço, à mesma hora, e que avançaram meios de Silves". E admite que "não há nenhuma equipa dedicada apenas ao combate a incêndios" em Alcantarilha.
A GNR tomou conta da ocorrência e a PJ investiga.
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