billshcot
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Nove pessoas, entre elas uma criança, ficaram quase 24 horas no interior de uma mata cerrada numa serra de difícil acesso no sul do Brasil, para onde foram levadas como reféns e escudo humano por ladrões fortemente armados que usaram explosivos para assaltarem uma fábrica de jóias.
O assalto ocorreu no início da madrugada deste domingo no centro de Cotiporâ, pequena cidade de quatro mil habitantes isolada na serra do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, uma região remota e pouco habitada.
Só durante a madrugada desta segunda-feira, quase 24 horas após terem sido levadas pelos criminosos, as nove pessoas foram finalmente localizadas pela polícia, não se sabe ainda em que condições, numa região remota.
Segundo as informações que foi possível recolher, não há ainda qualquer vestígio dos criminosos. Dos nove reféns, sete são de uma mesma família, que vive numa casa vizinha há fábrica, e as outras são duas amigas que estavam num bar em frente à firma e que foram também obrigadas a seguir os assaltantes.
Mais de 200 polícias, com o auxílio de cães pisteiros e helicópteros, participaram nas buscas pelos reféns e continuam agora na caça aos criminosos, uma tarefa bastante difícil. A mata onde os assaltantes se embrenharam é muito fechada e cheia de declives, dificultando o acesso. A polícia acredita que os ladrões se tenham dividido para dificultarem a sua localização.
Ainda não há informações detalhadas sobre o estado dos reféns, se estão ou não feridos e como foram tratados durante as 24 horas que passaram na mata em poder dos criminosos. Mas, segundo o capitão Juliano Amaral, que participou nas buscas, e o coronel Sérgio Abreu, comandante da polícia do estado do Rio Grande do Sul, estão todos vivos, o que era a maior preocupação das equipas de busca.
De acordo com a polícia local, o bando invadiu a fábrica de jóias depois de usar dinamite para explodir uma das portas, acordando toda a cidade. Quando o grupo saiu, carregando sacos com pedras preciosas e dinheiro, houve confrontos com a polícia, que chegou entretanto, e três criminosos morreram.
Um dos assaltantes mortos no confronto, Elisandro Falcão, o chefe do bando, especialista em assaltos a bancos e carros-fortes, era o criminoso mais procurado do estado do Rio Grande do Sul. Dois polícias foram feridos, mas, de acordo com informações do hospital da cidade vizinha, Veranópolis, para onde foram levados, não correm risco de morrer.
Apesar do forte tiroteio, o resto do bando conseguiu fugir em três carros, que já se sabe terem sido roubados, levando os reféns, arrebatados à força para servirem de escudo. Provavelmente para evitarem bloqueios na estrada que corta a serra, e onde seriam facilmente parados, os criminosos entraram na mata e desapareceram.
cm
O assalto ocorreu no início da madrugada deste domingo no centro de Cotiporâ, pequena cidade de quatro mil habitantes isolada na serra do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, uma região remota e pouco habitada.
Só durante a madrugada desta segunda-feira, quase 24 horas após terem sido levadas pelos criminosos, as nove pessoas foram finalmente localizadas pela polícia, não se sabe ainda em que condições, numa região remota.
Segundo as informações que foi possível recolher, não há ainda qualquer vestígio dos criminosos. Dos nove reféns, sete são de uma mesma família, que vive numa casa vizinha há fábrica, e as outras são duas amigas que estavam num bar em frente à firma e que foram também obrigadas a seguir os assaltantes.
Mais de 200 polícias, com o auxílio de cães pisteiros e helicópteros, participaram nas buscas pelos reféns e continuam agora na caça aos criminosos, uma tarefa bastante difícil. A mata onde os assaltantes se embrenharam é muito fechada e cheia de declives, dificultando o acesso. A polícia acredita que os ladrões se tenham dividido para dificultarem a sua localização.
Ainda não há informações detalhadas sobre o estado dos reféns, se estão ou não feridos e como foram tratados durante as 24 horas que passaram na mata em poder dos criminosos. Mas, segundo o capitão Juliano Amaral, que participou nas buscas, e o coronel Sérgio Abreu, comandante da polícia do estado do Rio Grande do Sul, estão todos vivos, o que era a maior preocupação das equipas de busca.
De acordo com a polícia local, o bando invadiu a fábrica de jóias depois de usar dinamite para explodir uma das portas, acordando toda a cidade. Quando o grupo saiu, carregando sacos com pedras preciosas e dinheiro, houve confrontos com a polícia, que chegou entretanto, e três criminosos morreram.
Um dos assaltantes mortos no confronto, Elisandro Falcão, o chefe do bando, especialista em assaltos a bancos e carros-fortes, era o criminoso mais procurado do estado do Rio Grande do Sul. Dois polícias foram feridos, mas, de acordo com informações do hospital da cidade vizinha, Veranópolis, para onde foram levados, não correm risco de morrer.
Apesar do forte tiroteio, o resto do bando conseguiu fugir em três carros, que já se sabe terem sido roubados, levando os reféns, arrebatados à força para servirem de escudo. Provavelmente para evitarem bloqueios na estrada que corta a serra, e onde seriam facilmente parados, os criminosos entraram na mata e desapareceram.
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