delfimsilva
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Doze civis, membros de uma mesma família e na maioria crianças, morreram hoje num bombardeamento aéreo do exército sírio contra Moadamiya al-Sham, periferia de Damasco, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Outros bombardeamentos, da aviação e da artilharia, deixaram vários mortos e feridos em diferentes localidades da periferia da capital, acrescentou o OSDH, que não pôde fornecer números mais precisos.
Durante a manhã, a artilharia do regime bombardeou as localidades de Duma e de Harasta, nordeste de Damasco, bem como o bairro de Qabun, enquanto as tropas bombardearam bairros do sul da capital, ainda segundo a OSDH, uma ONG que se apoia numa importante rede de militantes e médicos na Síria.
Uma menina morreu num bombardeamento em Saraqeb, na província de Idleb (noroeste), indicou a mesma fonte.
Naquela província, tropas do exército e milicianos rebeldes, na maioria jihadistas, continuam a enfrentar-se nos arredores do aeroporto militar de Taftanaz.
Dois rebeldes e vários soldados morreram nos confrontos.
Também foram registados combates perto de Wadi Deif, uma das últimas posições militares do governo do noroeste do país, onde a Frente Al-Nosra (jihadista) lançou uma ofensiva na semana passada.
Entretanto, as autoridades encerraram o aeroporto de Aleppo, no norte do país e segunda cidade síria.
É a primeira vez que as autoridades fecham um aeroporto internacional desde o início da rebelião, em Março de 2011.
Segundo um primeiro balanço provisório do OSDH, 19 pessoas morreram hoje na Síria, um dia depois que 104 pessoas perderem a vida (35 civis, 38 rebeldes e 31 soldados) em resultado da violência no país.
Os sírios começaram o Ano Novo com ataques aéreos, o que aumentou as dúvidas sobre as ações diplomáticas para terminar com um conflito que já dura 21 meses.
Os episódios de violência registaram-se um dia depois de activistas relatarem a descoberta de dezenas de cadáveres de pessoas que foram torturadas, outro sinal da natureza terrível do conflito, e após o regime afirmar que acolhia qualquer iniciativa de negociação para acabar com o conflito.
Aviões de guerra bombardearam os subúrbios do nordeste e sudoeste de Damasco, numa nova tentativa de empurrar os rebeldes para fora da capital, e as tropas atacaram redutos insurrectos na estrada que leva ao aeroporto de Damasco.
Estão a ser travadas batalhas há semanas nos arredores de Damasco, onde os rebeldes montaram bases de retaguarda.
Analistas dizem que o exército tem por objectivo tomar o controlo total de Damasco e arredores para criar as condições necessárias para um futuro diálogo.
Outros bombardeamentos, da aviação e da artilharia, deixaram vários mortos e feridos em diferentes localidades da periferia da capital, acrescentou o OSDH, que não pôde fornecer números mais precisos.
Durante a manhã, a artilharia do regime bombardeou as localidades de Duma e de Harasta, nordeste de Damasco, bem como o bairro de Qabun, enquanto as tropas bombardearam bairros do sul da capital, ainda segundo a OSDH, uma ONG que se apoia numa importante rede de militantes e médicos na Síria.
Uma menina morreu num bombardeamento em Saraqeb, na província de Idleb (noroeste), indicou a mesma fonte.
Naquela província, tropas do exército e milicianos rebeldes, na maioria jihadistas, continuam a enfrentar-se nos arredores do aeroporto militar de Taftanaz.
Dois rebeldes e vários soldados morreram nos confrontos.
Também foram registados combates perto de Wadi Deif, uma das últimas posições militares do governo do noroeste do país, onde a Frente Al-Nosra (jihadista) lançou uma ofensiva na semana passada.
Entretanto, as autoridades encerraram o aeroporto de Aleppo, no norte do país e segunda cidade síria.
É a primeira vez que as autoridades fecham um aeroporto internacional desde o início da rebelião, em Março de 2011.
Segundo um primeiro balanço provisório do OSDH, 19 pessoas morreram hoje na Síria, um dia depois que 104 pessoas perderem a vida (35 civis, 38 rebeldes e 31 soldados) em resultado da violência no país.
Os sírios começaram o Ano Novo com ataques aéreos, o que aumentou as dúvidas sobre as ações diplomáticas para terminar com um conflito que já dura 21 meses.
Os episódios de violência registaram-se um dia depois de activistas relatarem a descoberta de dezenas de cadáveres de pessoas que foram torturadas, outro sinal da natureza terrível do conflito, e após o regime afirmar que acolhia qualquer iniciativa de negociação para acabar com o conflito.
Aviões de guerra bombardearam os subúrbios do nordeste e sudoeste de Damasco, numa nova tentativa de empurrar os rebeldes para fora da capital, e as tropas atacaram redutos insurrectos na estrada que leva ao aeroporto de Damasco.
Estão a ser travadas batalhas há semanas nos arredores de Damasco, onde os rebeldes montaram bases de retaguarda.
Analistas dizem que o exército tem por objectivo tomar o controlo total de Damasco e arredores para criar as condições necessárias para um futuro diálogo.