billshcot
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Por Luís Gregório ser "um rapaz pacato e caseiro", a companheira, Milene Casaca, 22 anos, não levou a sério quando o ouviu dizer que, por vezes, lhe apetecia "fugir e desaparecer". Contudo, na manhã do passado dia 31, o desabafo feito dias antes pelo homem, 26 anos, concretizou-se. "Disse que ia dar uma volta e espairecer", recorda Milene, que partilha casa com Luís e a mãe deste, em Quarteira. Depois, desapareceu sem deixar rasto.
Há cinco dias que amigos e familiares estão desesperados, sem qualquer notícia. Luís saiu de casa pelas 10h00, cerca das 12h00 já tinha o telemóvel desligado e faltou ao trabalho, onde devia entrar às 14h00. Milene sabe que o companheiro gastou 40 euros em gasolina, ainda dia 31. Depois, "não fez mais movimentos na conta bancária".
Para a família, a situação não faz sentido. Luís trabalha como motorista e, "embora andasse stressado e a dormir mal, estava entusiasmado com o Fim de Ano" pois ia trabalhar para uma discoteca nessa noite. "Além disso, a nossa relação estava bem", garante Milene.
Entretanto, vários amigos fizeram buscas, sem resultados. Os dias são passados a ligar para hospitais e à espera que o tele-fone toque. "Ninguém dorme com a aflição", diz a mãe de Luís, Valentina Gregório, de 68 anos.
A família comunicou o de-saparecimento do homem à GNR – o que foi confirmado, ao CM, pelo Comando de Faro. Os contactos entretanto feitos pelas autoridades com ou-tros familiares de Luís não produziram quaisquer resul-tados.
cm
Há cinco dias que amigos e familiares estão desesperados, sem qualquer notícia. Luís saiu de casa pelas 10h00, cerca das 12h00 já tinha o telemóvel desligado e faltou ao trabalho, onde devia entrar às 14h00. Milene sabe que o companheiro gastou 40 euros em gasolina, ainda dia 31. Depois, "não fez mais movimentos na conta bancária".
Para a família, a situação não faz sentido. Luís trabalha como motorista e, "embora andasse stressado e a dormir mal, estava entusiasmado com o Fim de Ano" pois ia trabalhar para uma discoteca nessa noite. "Além disso, a nossa relação estava bem", garante Milene.
Entretanto, vários amigos fizeram buscas, sem resultados. Os dias são passados a ligar para hospitais e à espera que o tele-fone toque. "Ninguém dorme com a aflição", diz a mãe de Luís, Valentina Gregório, de 68 anos.
A família comunicou o de-saparecimento do homem à GNR – o que foi confirmado, ao CM, pelo Comando de Faro. Os contactos entretanto feitos pelas autoridades com ou-tros familiares de Luís não produziram quaisquer resul-tados.
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