billshcot
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Elisabete Fernandes, ex- comerciante de Olhos d’Água, Albufeira, já tinha acusado um gerente bancário, que se dizia seu amigo, de a ter burlado em 250 mil euros, quando estava à frente do Finibanco da Guia. Ontem, entregou no Ministério Público mais uma queixa contra o homem. Neste caso, acusa-o de ter falsificado a sua assinatura para contrair um empréstimo na Caixa Agrícola (CCA) de Albufeira, onde o bancário foi subgerente.
"Tirou-me tudo. Neste momento estou na miséria e em risco de perder a casa", disse ao CM Elisabete, que detetou a situação na CCA quando quis resgatar os 500 euros da sua caução de associada: "Disseram-me que não podia, pois havia lá um crédito em meu nome, de cerca de 3500 euros, sobre o qual até já há um processo cível".
Impossibilitada de pagar aos fornecedores devido à primeira burla detetada – que o CM noticiou em Março – acabou por perder o seu supermercado. Na altura, o Montepio (onde o Finibanco foi integrado) disse ir analisar o caso e ter suspendido o funcionário. Mas "nada fez para me ajudar", acusa Elisabete.
Ontem, a CCA esclareceu que o homem deixou a instituição em 2008 e desconhece que Elisabete tenha pedido a exoneração de associada.
cm
"Tirou-me tudo. Neste momento estou na miséria e em risco de perder a casa", disse ao CM Elisabete, que detetou a situação na CCA quando quis resgatar os 500 euros da sua caução de associada: "Disseram-me que não podia, pois havia lá um crédito em meu nome, de cerca de 3500 euros, sobre o qual até já há um processo cível".
Impossibilitada de pagar aos fornecedores devido à primeira burla detetada – que o CM noticiou em Março – acabou por perder o seu supermercado. Na altura, o Montepio (onde o Finibanco foi integrado) disse ir analisar o caso e ter suspendido o funcionário. Mas "nada fez para me ajudar", acusa Elisabete.
Ontem, a CCA esclareceu que o homem deixou a instituição em 2008 e desconhece que Elisabete tenha pedido a exoneração de associada.
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