billshcot
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O PSD destacou esta quinta-feira, no parlamento, "o sentido de responsabilidade" do Presidente da República ao promulgar o Orçamento, desencadeando críticas da oposição, que preferiu destacar a condenação da política do Governo por Cavaco Silva na mensagem de Ano Novo.
O PSD, através do deputado António Rodrigues, usou o período das declarações políticas na sessão plenária da Assembleia da República para traçar algumas metas para este ano, como o regresso aos mercados financeiros e a recuperação da credibilidade internacional, evitando assim o pedido de um segundo resgate.
"Neste quadro, assinalamos o sentido de responsabilidade do senhor Presidente da República pela promulgação do Orçamento do Estado para 2013. O país não comportaria uma situação de instabilidade financeira", afirmou o deputado.
Na mesma intervenção, António Rodrigues dirigiu críticas aos partidos mais à esquerda, por "dizerem sempre não à Europa", e ao PS, por ter uma atitude de "nim". E voltou a apelar aos socialistas para participarem no debate da reforma do Estado, que levará a um corte de quatro mil milhões de euros na despesa pública.
Esta declaração originou críticas de toda a oposição, com o PS a destacar que, na declaração de Ano Novo, o Presidente da República, apesar de ter promulgado o Orçamento, condenou a "espiral recessiva" em que o país mergulhou, sendo esse "o clamor de quantos têm opinião".
O socialista António Braga disse que o PSD, tal como o Governo, vive "distante da realidade" e que nenhum índice ou previsão confirma o sucesso das políticas do executivo.
Já Heloísa Apolónia, de Os Verdes, criticou Cavaco Silva, afirmando: "Temos um Presidente da República que veio veio dar uma mão a uma maior austeridade com a promulgação do Orçamento do Estado. E agora pode tomar todas as medidas que entender, mas o orçamento está promulgado, está em vigor e os portugueses vão sofrer as consequências diretas deste orçamento".
cm
O PSD, através do deputado António Rodrigues, usou o período das declarações políticas na sessão plenária da Assembleia da República para traçar algumas metas para este ano, como o regresso aos mercados financeiros e a recuperação da credibilidade internacional, evitando assim o pedido de um segundo resgate.
"Neste quadro, assinalamos o sentido de responsabilidade do senhor Presidente da República pela promulgação do Orçamento do Estado para 2013. O país não comportaria uma situação de instabilidade financeira", afirmou o deputado.
Na mesma intervenção, António Rodrigues dirigiu críticas aos partidos mais à esquerda, por "dizerem sempre não à Europa", e ao PS, por ter uma atitude de "nim". E voltou a apelar aos socialistas para participarem no debate da reforma do Estado, que levará a um corte de quatro mil milhões de euros na despesa pública.
Esta declaração originou críticas de toda a oposição, com o PS a destacar que, na declaração de Ano Novo, o Presidente da República, apesar de ter promulgado o Orçamento, condenou a "espiral recessiva" em que o país mergulhou, sendo esse "o clamor de quantos têm opinião".
O socialista António Braga disse que o PSD, tal como o Governo, vive "distante da realidade" e que nenhum índice ou previsão confirma o sucesso das políticas do executivo.
Já Heloísa Apolónia, de Os Verdes, criticou Cavaco Silva, afirmando: "Temos um Presidente da República que veio veio dar uma mão a uma maior austeridade com a promulgação do Orçamento do Estado. E agora pode tomar todas as medidas que entender, mas o orçamento está promulgado, está em vigor e os portugueses vão sofrer as consequências diretas deste orçamento".
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