billshcot
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Alberto Sousa, de 66 anos, é cliente habitual do café Chave D’Ouro, na praça da Batalha, no Porto, há mais de 30 anos. Ontem de manhã, quando ia a sair do espaço, foi violentamente atingido por várias placas de mármore que caíram da fachada do edifício. Ficou ferido nas costas e numa perna e foi socorrido no Hospital de Santo António.
"Primeiro caíram duas pedras de mármore que destruíram as mesas e as cadeiras da esplanada. Depois chegou a PSP e quando eu ia a sair caiu-me um grande azulejo em cima. Caí para a estrada e desmaiei. Pensei que a pedra me ia cortar todo", disse ao CM a vítima, Alberto Sousa, poucas horas após ter alta do hospital.
A PSP e os sapadores do Porto foram os primeiros a chegar ao local. "A polícia disse a toda a gente para não sair do edifício. Mas eu estava cheio de medo porque pensei mesmo que o prédio ia cair todo e fui a correr para a rua. A pedra acertou-me e depois só acordei no hospital", acrescentou Alberto Sousa.
Tudo aconteceu às 11h00. "Depois de terem caído as primeiras pedras, um funcionário foi ao primeiro e segundo andares e bateu com um pau nas outras para ver se estavam seguras. Foi quando saiu um senhor e foi atingido. As pedras ficaram desfeitas", referiu Virgílio Freitas, comerciante, de 70 anos. "O homem ficou deitado no chão e gritou muito, agarrado a uma perna", frisou Tânia Vieira.
Após o acidente a área foi isolada e uma equipa da Câmara do Porto retirou as restantes pedras que estavam em risco de ruir.
cm
"Primeiro caíram duas pedras de mármore que destruíram as mesas e as cadeiras da esplanada. Depois chegou a PSP e quando eu ia a sair caiu-me um grande azulejo em cima. Caí para a estrada e desmaiei. Pensei que a pedra me ia cortar todo", disse ao CM a vítima, Alberto Sousa, poucas horas após ter alta do hospital.
A PSP e os sapadores do Porto foram os primeiros a chegar ao local. "A polícia disse a toda a gente para não sair do edifício. Mas eu estava cheio de medo porque pensei mesmo que o prédio ia cair todo e fui a correr para a rua. A pedra acertou-me e depois só acordei no hospital", acrescentou Alberto Sousa.
Tudo aconteceu às 11h00. "Depois de terem caído as primeiras pedras, um funcionário foi ao primeiro e segundo andares e bateu com um pau nas outras para ver se estavam seguras. Foi quando saiu um senhor e foi atingido. As pedras ficaram desfeitas", referiu Virgílio Freitas, comerciante, de 70 anos. "O homem ficou deitado no chão e gritou muito, agarrado a uma perna", frisou Tânia Vieira.
Após o acidente a área foi isolada e uma equipa da Câmara do Porto retirou as restantes pedras que estavam em risco de ruir.
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