billshcot
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A chuva torrencial que cai sem parar no estado brasileiro do Rio de Janeiro desde a madrugada desta quinta-feira já fez pelo menos uma vítima fatal, um homem arrastado pela enxurrada na cidade de Duque de Caxias, na área metropolitana da capital, a cidade do Rio, e tirou pelo menos três mil pessoas de suas casas. Há vários desaparecidos, principalmente em Duque de Caxias.
Além de Duque de Caxias, onde as águas dos vários rios que cortam a região, principalmente o Capibari, chegaram a atingir seis metros de altura em alguns bairros, cobrindo as casas, cidades da mesma região, como Nilópolis, Nova Iguaçu, Pavuna e São João de Meriti também foram alagadas. Na região serrana, onde há dois anos o mau tempo matou mais de mil pessoas, naquela que é até hoje a maior tragédia natural do Brasil, as cidades mais atingidas são Teresópolis e Petrópolis. Em ambas, encostas desmoronaram e arrastaram casas, mas não há registo de vítimas fatais.
No litoral sul do estado, em Angra dos Reis, várias casas também ruiram, e a Protecção Civil teve que retirar mais de 2500 pessoas de áreas de risco. Em Duque de Caxias os desalojados eram na tarde desta quinta-feira cerca de 400, havendo mais 50 em Teresópolis e outros 40 em Petrópolis.
Em todas essas localidades, pontes cairam e a chuva abriu verdadeiras crateras nas estradas, deixando muita gente isolada e dificultando o acesso até das equipas de socorro. Sirenes de alerta de temporal, instaladas após a tragédia de Janeiro de 2010, evitaram consequências humanas ainda mais graves, mas a situação pode agravar-se, pois a previsão dos meteorologistas é que chova forte ainda por mais dois ou três dias.
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Além de Duque de Caxias, onde as águas dos vários rios que cortam a região, principalmente o Capibari, chegaram a atingir seis metros de altura em alguns bairros, cobrindo as casas, cidades da mesma região, como Nilópolis, Nova Iguaçu, Pavuna e São João de Meriti também foram alagadas. Na região serrana, onde há dois anos o mau tempo matou mais de mil pessoas, naquela que é até hoje a maior tragédia natural do Brasil, as cidades mais atingidas são Teresópolis e Petrópolis. Em ambas, encostas desmoronaram e arrastaram casas, mas não há registo de vítimas fatais.
No litoral sul do estado, em Angra dos Reis, várias casas também ruiram, e a Protecção Civil teve que retirar mais de 2500 pessoas de áreas de risco. Em Duque de Caxias os desalojados eram na tarde desta quinta-feira cerca de 400, havendo mais 50 em Teresópolis e outros 40 em Petrópolis.
Em todas essas localidades, pontes cairam e a chuva abriu verdadeiras crateras nas estradas, deixando muita gente isolada e dificultando o acesso até das equipas de socorro. Sirenes de alerta de temporal, instaladas após a tragédia de Janeiro de 2010, evitaram consequências humanas ainda mais graves, mas a situação pode agravar-se, pois a previsão dos meteorologistas é que chova forte ainda por mais dois ou três dias.
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