billshcot
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Uma empresa médica na Califórnia (EUA) acaba de anunciar um laser capaz de alterar a cor dos olhos, destinado a pessoas que possuem uma íris escura e desejam ter olhos azuis sem recorrer a lentes.
Segundo o diário espanhol 'ABC', esta sofisticada tecnologia Lumineyes é capaz de mudar os olhos castanhos para azuis de forma irreversível.
A técnica terá sido desenvolvida por Gregg Homer, investigador da empresa californiana Stroma Medical. Basta agora a aplicação de várias sessões de 20 segundos, ao longo de um mês, para obter os resultados desejados.
O Lumineyes baseia-se na eliminação da melanina, pigmento que dá cor aos olhos castanhos-escuros e que carece na íris de pessoas com olhos azuis ou verdes.
Os responsáveis pelo desenvolvimento do laser asseguram que utilizam duas frequências, completamente absorvidas pelo pigmento escuro, o que elimina o risco de danificar o resto do olho.
No entanto, alguns especialistas desconfiam da técnica, pois destruir o pigmento que protege os olhos pode originar que entre demasiada luz, o que poderá causar danos na pupila a longo prazo.
Em todo o caso, se a técnica for aprovada pelas autoridades médicas, Gregg Homer conseguirá ‘amealhar’ os 750 mil dólares (566 mil euros) necessários para iniciar a produção deste novo tratamento, que poderá estar disponível ao público em apenas três anos.
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Segundo o diário espanhol 'ABC', esta sofisticada tecnologia Lumineyes é capaz de mudar os olhos castanhos para azuis de forma irreversível.
A técnica terá sido desenvolvida por Gregg Homer, investigador da empresa californiana Stroma Medical. Basta agora a aplicação de várias sessões de 20 segundos, ao longo de um mês, para obter os resultados desejados.
O Lumineyes baseia-se na eliminação da melanina, pigmento que dá cor aos olhos castanhos-escuros e que carece na íris de pessoas com olhos azuis ou verdes.
Os responsáveis pelo desenvolvimento do laser asseguram que utilizam duas frequências, completamente absorvidas pelo pigmento escuro, o que elimina o risco de danificar o resto do olho.
No entanto, alguns especialistas desconfiam da técnica, pois destruir o pigmento que protege os olhos pode originar que entre demasiada luz, o que poderá causar danos na pupila a longo prazo.
Em todo o caso, se a técnica for aprovada pelas autoridades médicas, Gregg Homer conseguirá ‘amealhar’ os 750 mil dólares (566 mil euros) necessários para iniciar a produção deste novo tratamento, que poderá estar disponível ao público em apenas três anos.
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