billshcot
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Continua por localizar o atirador que atingiu com um tiro na cabeça Gilberto Silva, de apenas 12 anos, nas celebrações do Ano Novo, na Quinta da Fonte, em Loures. O menino continua internado no Hospital de Santa Maria com uma bala alojada na cabeça.
"Disseram-me que ele vai ficar cá, pelo menos, mais dez dias, mas pode ser mais. A equipa médica falou comigo e disse que a bala está num local muito delicado, pelo que não querem apressar as coisas. Nós temos algum medo de que tirem a bala da cabeça e aconteça algo, mas os médicos é que sabem. Só queremos o nosso filho curado", disse ao CM Mário Silva, de 45 anos, pai da vítima.
O estado clínico de Gilberto Silva, estudante do 6º ano, é estável – já saiu da Unidade de Cuidados Intensivos e foi transferido para a enfermaria, junto ao bloco operatório – e este já se mostra bastante comunicativo com a família. "Ele, ao início, tinha a cara muito inchada e tinha dificuldade em comunicar, mas agora está sempre a falar. Parece-me animado", adiantou Mário Silva, que se emociona com as palavras do filho. "Ontem, disse-me que se não fosse ele, tinha sido eu a levar o tiro, pois eu estava mesmo atrás dele na janela. O Gilberto percebeu tudo e fala muito da situação."
Inspetores da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo da Polícia Judiciária estiveram anteontem na casa da família Silva, na avenida José Afonso, principal artéria do problemático bairro da Quinta da Fonte, a fazer perícias que possam ajudar na descoberta do autor do disparo.
"Eles estiveram com diversos equipamentos lá em casa. Acho que estiveram a calcular distâncias, a ver a provável direção da bala." Relembre-se que na altura, várias pessoas estavam na rua a festejar a Passagem do Ano e algumas delas fizeram vários disparos para o ar.
cm
"Disseram-me que ele vai ficar cá, pelo menos, mais dez dias, mas pode ser mais. A equipa médica falou comigo e disse que a bala está num local muito delicado, pelo que não querem apressar as coisas. Nós temos algum medo de que tirem a bala da cabeça e aconteça algo, mas os médicos é que sabem. Só queremos o nosso filho curado", disse ao CM Mário Silva, de 45 anos, pai da vítima.
O estado clínico de Gilberto Silva, estudante do 6º ano, é estável – já saiu da Unidade de Cuidados Intensivos e foi transferido para a enfermaria, junto ao bloco operatório – e este já se mostra bastante comunicativo com a família. "Ele, ao início, tinha a cara muito inchada e tinha dificuldade em comunicar, mas agora está sempre a falar. Parece-me animado", adiantou Mário Silva, que se emociona com as palavras do filho. "Ontem, disse-me que se não fosse ele, tinha sido eu a levar o tiro, pois eu estava mesmo atrás dele na janela. O Gilberto percebeu tudo e fala muito da situação."
Inspetores da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo da Polícia Judiciária estiveram anteontem na casa da família Silva, na avenida José Afonso, principal artéria do problemático bairro da Quinta da Fonte, a fazer perícias que possam ajudar na descoberta do autor do disparo.
"Eles estiveram com diversos equipamentos lá em casa. Acho que estiveram a calcular distâncias, a ver a provável direção da bala." Relembre-se que na altura, várias pessoas estavam na rua a festejar a Passagem do Ano e algumas delas fizeram vários disparos para o ar.
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