billshcot
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A Polícia Judiciária do Porto investiga um antigo funcionário da construtora Pavimogege, em Joane, Famalicão, assaltada anteontem à mão armada por quatro homens encapuzados. A quadrilha ameaçou três funcionárias e levou cerca de 25 mil euros, destinados ao pagamento de cerca de 50 salários.
"Só pode ser alguém que sabe qual é o dia de pagamento, sempre ao fim do dia da primeira sexta-feira do mês. Sabiam onde estava guardado o dinheiro, e temos uma ideia de quem possa ter sido", declarou ao CM Mário Carlos Antunes, proprietário da Pavimogege, gerida pelo filho, Paulo Antunes, ausente do escritório à hora do assalto.
O assalto ocorreu ao fim da tarde nos escritórios da construtora, na rua de Laborins, a cerca de 300 metros do posto da GNR de Joane. A porta de acesso às instalações do escritório, no edifício Pérola do Vau, estava aberta como habitualmente, e os assaltantes entraram e saíram sem levantar suspeitas no exterior.
Lá dentro, as três funcionárias foram ameaçadas com pistolas e entraram em pânico. Segundo o que as vítimas relataram às autoridades, os homens usaram capuzes e luvas e agiram em poucos minutos. Falaram português sem qualquer sotaque e aos gritos para exigir o dinheiro.
Os trabalhadores da Pavimogege ficaram sem ordenados, mas os patrões garantem que pagam na próxima semana. A zona é de habitação, serviços e comércio, e a firma fica ao lado do banco Santander Totta.
cm
"Só pode ser alguém que sabe qual é o dia de pagamento, sempre ao fim do dia da primeira sexta-feira do mês. Sabiam onde estava guardado o dinheiro, e temos uma ideia de quem possa ter sido", declarou ao CM Mário Carlos Antunes, proprietário da Pavimogege, gerida pelo filho, Paulo Antunes, ausente do escritório à hora do assalto.
O assalto ocorreu ao fim da tarde nos escritórios da construtora, na rua de Laborins, a cerca de 300 metros do posto da GNR de Joane. A porta de acesso às instalações do escritório, no edifício Pérola do Vau, estava aberta como habitualmente, e os assaltantes entraram e saíram sem levantar suspeitas no exterior.
Lá dentro, as três funcionárias foram ameaçadas com pistolas e entraram em pânico. Segundo o que as vítimas relataram às autoridades, os homens usaram capuzes e luvas e agiram em poucos minutos. Falaram português sem qualquer sotaque e aos gritos para exigir o dinheiro.
Os trabalhadores da Pavimogege ficaram sem ordenados, mas os patrões garantem que pagam na próxima semana. A zona é de habitação, serviços e comércio, e a firma fica ao lado do banco Santander Totta.
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