billshcot
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O estrondo de uma explosão de gás, às 08h00 de ontem, no anexo de uma casa em Dom Durão, Cadaval, ouviu-se a cinco quilómetros de distância. A filha de Alexandrina Palmira também o escutou, mas estava longe de imaginar que entre os escombros estava a sua mãe. A idosa, viúva, de 84 anos, sofreu queimaduras nas pernas e nos braços, além de escoriações.
"Ouvimos um grande estoiro e quando olhámos já não vimos o anexo. Fomos a correr e vimos que ela estava viva e a gemer, com as paredes em cima", contou ao CM o vizinho Manuel Fernando.
Laurinda Oliveira, filha da vítima, relatou que a mãe "gritava ‘acudam-me'. Chamava por mim".
"Tirámos os escombros, mas não mexemos nela" adiantou Luís Cunha, outro vizinho.
Os Bombeiros do Cadaval chegaram em poucos minutos, bem como uma equipa médica do INEM, socorrendo a idosa, que foi transportada para o Hospital de Torres Vedras e depois transferida para o de Santa Maria, em Lisboa, já que também estava com problemas respiratórios.
cm
"Ouvimos um grande estoiro e quando olhámos já não vimos o anexo. Fomos a correr e vimos que ela estava viva e a gemer, com as paredes em cima", contou ao CM o vizinho Manuel Fernando.
Laurinda Oliveira, filha da vítima, relatou que a mãe "gritava ‘acudam-me'. Chamava por mim".
"Tirámos os escombros, mas não mexemos nela" adiantou Luís Cunha, outro vizinho.
Os Bombeiros do Cadaval chegaram em poucos minutos, bem como uma equipa médica do INEM, socorrendo a idosa, que foi transportada para o Hospital de Torres Vedras e depois transferida para o de Santa Maria, em Lisboa, já que também estava com problemas respiratórios.
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