billshcot
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Ana Carolina, de apenas seis anos, já sabe que a mãe não volta mais. A menina passou o dia de ontem com a psicóloga da Junta de Freguesia de Valongo do Vouga, que lhe contou a tragédia da véspera, tal como já fizera horas antes com o irmão, Ricardo André, de dez anos.
A mãe, Ana Margarida Martins, de 41 anos, morreu anteontem atropelada por uma viatura conduzida por uma jovem de 23 anos – que está em choque – quando passeava de bicicleta com os dois filhos em Gravanço, Águeda. As crianças estão devastadas.
"Na altura do acidente os meninos perceberam que a mãe estava muito mal, mas foi a psicóloga da Junta que lhes disse que ela não volta mais. O menino soube da notícia no hospital de Aveiro, onde continuava ontem internado com uma perna partida. Como a irmã ainda é muito pequena, a técnica levou-a a dar um passeio e foi aí que lhe explicou tudo melhor", contou ao CM Carlos Pereira, presidente da Junta de Valongo do Vouga, onde a família vive.
A família de Ana Margarida Martins, que trabalhava como auxiliar de limpeza no posto da GNR de Arrancada do Vouga, estava ontem em choque com a tragédia. O marido da vítima – que ao contrário do que o CM ontem noticiou não estava com a família no momento do acidente – está completamente destroçado e sente--se incapaz de enfrentar a tragédia.
"A psicóloga tem também acompanhado de perto todos os familiares, que estão num sofrimento atroz", adiantou o autarca. O funeral de Ana Margarida Martins está marcado para hoje, às 16h00, na igreja de Valongo do Vouga. A mulher seguia, por volta das 17h00, com os dois filhos de bicicleta quando foi colhida por uma carrinha. Foi arrastada mais de 60 metros e faleceu no local. A condutora, que não acusou taxa de álcool no sangue, disse não ter visto a família.
cm
A mãe, Ana Margarida Martins, de 41 anos, morreu anteontem atropelada por uma viatura conduzida por uma jovem de 23 anos – que está em choque – quando passeava de bicicleta com os dois filhos em Gravanço, Águeda. As crianças estão devastadas.
"Na altura do acidente os meninos perceberam que a mãe estava muito mal, mas foi a psicóloga da Junta que lhes disse que ela não volta mais. O menino soube da notícia no hospital de Aveiro, onde continuava ontem internado com uma perna partida. Como a irmã ainda é muito pequena, a técnica levou-a a dar um passeio e foi aí que lhe explicou tudo melhor", contou ao CM Carlos Pereira, presidente da Junta de Valongo do Vouga, onde a família vive.
A família de Ana Margarida Martins, que trabalhava como auxiliar de limpeza no posto da GNR de Arrancada do Vouga, estava ontem em choque com a tragédia. O marido da vítima – que ao contrário do que o CM ontem noticiou não estava com a família no momento do acidente – está completamente destroçado e sente--se incapaz de enfrentar a tragédia.
"A psicóloga tem também acompanhado de perto todos os familiares, que estão num sofrimento atroz", adiantou o autarca. O funeral de Ana Margarida Martins está marcado para hoje, às 16h00, na igreja de Valongo do Vouga. A mulher seguia, por volta das 17h00, com os dois filhos de bicicleta quando foi colhida por uma carrinha. Foi arrastada mais de 60 metros e faleceu no local. A condutora, que não acusou taxa de álcool no sangue, disse não ter visto a família.
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