billshcot
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Uma jovem de 14 anos, que, apesar da idade, já tem um vasto cadastro na polícia, assassinou, a sangue-frio e por pura maldade, um empresário de 29 anos que tentou assaltar em Praia Grande, cidade no litoral do estado brasileiro de São Paulo. Rafael Abatiprieto Nunes Rosa morreu pouco depois de ser atingido por uma bala disparada a poucos centímetros.
Rafael tinha ido com a mulher, a enteada (de oito anos) e uma sobrinha passar as festas de fim de ano em Praia Grande, cidade vizinha a Santos e muito procurada em época de praia no Brasil. Por não conhecer bem a cidade, parou o carro perto de um homem a quem pediu uma informação.
O desconhecido afastou-se, como se fosse buscar a imformação mais precisa e voltou daí a pouco acompanhado da jovem, que, ao chegar ao veículo do empresário, empunhou uma arma e anunciou que se tratava de um assalto. Rafael, espantado com a situação e a pouca idade da rapariga, recusou dar o relógio e o fio de ouro que trazia ao pescoço. A jovem ficou bastante irritada, encostou a arma ao corpo do empresário e ameaçou disparar.
O empresário, preocupado com a mulher e as crianças que se encontravam no interior do veículo, disse para a assaltante: “Se quiser disparar contra alguém, dispare contra mim, não contra a minha família, que não tem culpa de nada.” Acto contínuo, a jovem, com total sangue-frio, disparou um tiro certeiro no peito de Rafael, que morreu a caminho do hospital, para onde a mulher o levou em desespero.
A assaltante e assassina foi-se embora sem levar nada. Mais tarde, a polícia identificou-a como uma velha conhecida dos agentes da região, que costuma vender droga e praticar assaltos na cidade.
De acordo com a mãe da ladra, que está a colaborar com a investigação pois prefere ver a jovem presa do que morta durante um confronto com outros criminosos ou com a polícia, a adolescente já esteve nove meses presa por tráfico de droga. Também já responde a outros inquéritos policiais por tráfico e roubo, mas sempre consegue fugir da polícia, encontrando-se mais uma vez em local desconhecido.
cm
Rafael tinha ido com a mulher, a enteada (de oito anos) e uma sobrinha passar as festas de fim de ano em Praia Grande, cidade vizinha a Santos e muito procurada em época de praia no Brasil. Por não conhecer bem a cidade, parou o carro perto de um homem a quem pediu uma informação.
O desconhecido afastou-se, como se fosse buscar a imformação mais precisa e voltou daí a pouco acompanhado da jovem, que, ao chegar ao veículo do empresário, empunhou uma arma e anunciou que se tratava de um assalto. Rafael, espantado com a situação e a pouca idade da rapariga, recusou dar o relógio e o fio de ouro que trazia ao pescoço. A jovem ficou bastante irritada, encostou a arma ao corpo do empresário e ameaçou disparar.
O empresário, preocupado com a mulher e as crianças que se encontravam no interior do veículo, disse para a assaltante: “Se quiser disparar contra alguém, dispare contra mim, não contra a minha família, que não tem culpa de nada.” Acto contínuo, a jovem, com total sangue-frio, disparou um tiro certeiro no peito de Rafael, que morreu a caminho do hospital, para onde a mulher o levou em desespero.
A assaltante e assassina foi-se embora sem levar nada. Mais tarde, a polícia identificou-a como uma velha conhecida dos agentes da região, que costuma vender droga e praticar assaltos na cidade.
De acordo com a mãe da ladra, que está a colaborar com a investigação pois prefere ver a jovem presa do que morta durante um confronto com outros criminosos ou com a polícia, a adolescente já esteve nove meses presa por tráfico de droga. Também já responde a outros inquéritos policiais por tráfico e roubo, mas sempre consegue fugir da polícia, encontrando-se mais uma vez em local desconhecido.
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