billshcot
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Algumas das mulheres que se dedicam à prostituição em apartamentos no bairro Quinta do Grilo, em Viseu, dizem que são obrigadas a fazer "uma venda agressiva de sexo" devido à crise. Queixam-se de que a concorrência aumentou e que os clientes são cada vez menos, o que já obrigou à baixa de preços por serviço.
"A crise está a afetar todos, e nós não somos exceção. Por isso, tentamos chamar a atenção dos clientes de diversas formas", referiu uma das mulheres que já trabalhou naquele que é agora conhecido como ‘bairro vermelho’. Atualmente, as mulheres cobram entre 15 e 20 euros por ato sexual simples. Há três anos, o mesmo serviço custava entre 40 e 60 euros. "Há cada vez menos clientes", adiantou outra prostituta.
Ontem, o padre Manuel Morujão, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, comentou o caso de prostituição naquele bairro. Considerando que a situação "diz respeito às autoridades públicas", avisa, porém, que põe em causa "a unidade e estabilidade das famílias" e é "um mau exemplo para os menores".
cm
"A crise está a afetar todos, e nós não somos exceção. Por isso, tentamos chamar a atenção dos clientes de diversas formas", referiu uma das mulheres que já trabalhou naquele que é agora conhecido como ‘bairro vermelho’. Atualmente, as mulheres cobram entre 15 e 20 euros por ato sexual simples. Há três anos, o mesmo serviço custava entre 40 e 60 euros. "Há cada vez menos clientes", adiantou outra prostituta.
Ontem, o padre Manuel Morujão, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, comentou o caso de prostituição naquele bairro. Considerando que a situação "diz respeito às autoridades públicas", avisa, porém, que põe em causa "a unidade e estabilidade das famílias" e é "um mau exemplo para os menores".
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