billshcot
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Ana Carolina, de seis anos, e o irmão, Ricardo André, de dez, estão a ser protegidos pela família na dor. Os dois irmãos, que viram no domingo a mãe, Ana Margarida Martins, ser mortalmente atropelada, em Gravanço, Águeda, não estiveram presentes no funeral que ontem se realizou em Valongo do Vouga e continuam a ser acompanhados de perto pela psicóloga da junta.
"A família quer que os meninos fiquem com a imagem da mãe em vida, o funeral seria um trauma para eles. De qualquer forma, o Ricardo também tem a perna partida e seria difícil estar presente", adiantou ao CM um amigo da família.
As cerimónias fúnebres contaram com a homenagem de centenas de pessoas, que fizeram questão de dizer o último adeus a Ana Margarida, de 41 anos. O corpo saiu por volta das 15h30 da capela de Aguieira, onde estava a ser velado desde anteontem, e seguiu em cortejo durante vários quilómetros até à igreja de Valongo do Vouga. A mãe de Ana Margarida, que trabalhava como auxiliar de limpeza na GNR de Arrancada do Vouga, estava em choque e completamente destroçada. Em lágrimas, recusava-se a dizer o último adeus. "O que vai ser de mim sem ti, minha filha? Coitados dos meus netinhos que perderam a mãe", gritava.
Paulo Simões, o marido da vítima, não conseguia também conter o sofrimento.
O acidente ocorreu quando mãe e filhos passeavam de bicicleta, tendo as crianças sido atingidas também. A condutora, de 23 anos, ficou no local.
cm
"A família quer que os meninos fiquem com a imagem da mãe em vida, o funeral seria um trauma para eles. De qualquer forma, o Ricardo também tem a perna partida e seria difícil estar presente", adiantou ao CM um amigo da família.
As cerimónias fúnebres contaram com a homenagem de centenas de pessoas, que fizeram questão de dizer o último adeus a Ana Margarida, de 41 anos. O corpo saiu por volta das 15h30 da capela de Aguieira, onde estava a ser velado desde anteontem, e seguiu em cortejo durante vários quilómetros até à igreja de Valongo do Vouga. A mãe de Ana Margarida, que trabalhava como auxiliar de limpeza na GNR de Arrancada do Vouga, estava em choque e completamente destroçada. Em lágrimas, recusava-se a dizer o último adeus. "O que vai ser de mim sem ti, minha filha? Coitados dos meus netinhos que perderam a mãe", gritava.
Paulo Simões, o marido da vítima, não conseguia também conter o sofrimento.
O acidente ocorreu quando mãe e filhos passeavam de bicicleta, tendo as crianças sido atingidas também. A condutora, de 23 anos, ficou no local.
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