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Fundo Monetário apresenta medidas ao Governo para cortar 4 mil milhões

castrolgtx

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O Governo português encomendou um estudo ao FMI (Fundo Monetário Internacional) que vai servir de base para o Executivo avançar para o corte permanente de 4 mil milhões de euros de despesa.

O estudo de 80 páginas foi revelado hoje pelo Jornal de Negócios, e o Fundo é bastante claro na sua mensagem: O Estado português precisa de emagrecer. Como? Reduzindo o número de funcionários públicos e procedendo a cortes nos salários da educação, saúde e forças de segurança.

Para elaborar o estudo o FMI teve o apoio do Banco Mundial e da Comissão Europeia. As principais conclusões do estudo são bastante reveladoras: O Estado português é muito grande, ineficiente e oferece privilégios injustificados.
Contundo, o FMI também sublinha no estudo que o Governo de Pedro Passos Coelho deve procurar consensos na sociedade para avançar com esta reforma do Estado.

O Fundo também critica duramente várias classes profissionais que têm demasiadas regalias, considerando que existem polícias e militares a mais, os professores tem muitos privilégios e que os médicos têm salários muito elevados.

Desta forma, o organismo liderado por Christine Lagarde recomenda várias reformas inteligentes, sendo uma das principais o corte nos salários dos funcionários públicos.
Esta é a maior fatia do bolo, representando três mil milhões de euros de corte na despesa, 75% do total pretendido pelo Governo. Também as pensões na Função Pública devem sofrer alterações, com o FMI a propor um corte de 20% nas mesmas.

Na saúde, o Fundo considera que ainda existe manobra em Portugal para um novo aumento das taxas moderadoras, defendendo que alguns serviços gratuitos devem ser completamente eliminados. Os médicos também devem sofrer um corte nas horas extraordinárias e as propinas no ensino nesta área também devem sofrer um agravamento.

Na educação, o organismo baseado em Washington defende a necessidade de reduzir em 14 mil o número de professores e colocar entre 30 mil a 50 mil em regime de mobilidade especial, com a hipótese dos excedentários serem despedidos ao fim de dois anos.

As reformas são outra das grandes fatias da despesa pública, e para eliminar a despesa neste sector, o FMI propõe um corte permanente de 10% em todas as reformas, levando a uma poupança de 2,300 milhões de euros.

O Fundo propõe também um aumento da idade da reforma e a integração da Caixa Geral de Aposentações no regime normal. No subsídio de desemprego, o FMI considera que este é muito elevado e demasiado longo, com o máximo de 1045 euros a não servir de incentivo para procurar emprego.

Depois de conhecidas as propostas, o Governo deverá pronunciar-se no mês de fevereiro, conforme já anunciado, após a apresentação da próxima avaliação do programa de ajustamento pela troika.







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castrolgtx

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Os três cenários do FMI para cortar nas pensões de reforma


Cortes transversais nas reformas, cortes nas pensões futuras ou alterações radicais na fórmula de cálculo. O Governo pediu ao FMI para ajudar a cortar 4 mil milhões à economia, e o Fundo respondeu com vários cenários possíveis, como detalha hoje o jornal de Negócios. A instituição propõe várias alterações às pensões em cenários mais e menos conservadores. São apresentados três casos ao Governo, que fica agora com a tarefa de escolher um deles.

Cenário mais leve – O que o FMI menos gosta

A primeira hipótese mantém o que já acontece agora, mas estende o prazo das medidas. Ou seja, os subsídidos de férias e Natal continuariam a não chegar aos pensionistas e apenas voltariam a ser entregues num momento em que a economia desse sinais de crescimento. Da mesma forma, seria efectuado um corte proporcional a todas as pensões acima de determinado valor. Este cenário é o mais leve e o que o FMI menos gosta. É que apesar do rendimento que poderia gerar com os cortes, não efectua alterações de fundo no sistema.

Cenário intermédio

A segunda proposta do Fundo é a única que não afecta os actuais pensionistas, uma vez que recai apenas nas pensões futuras. Consiste numa alteração às condições de acesso às pensões, com aumento da idade da reforma para os 66 anos (o que significa uma poupança até 600 milhões) e alteração à fórmula de cálculo para que todos os pensionistas. Este cenário propõe ainda alterações no valor atribuído, com aumento do número de escalões das pensões mínimas para maior dependência dos descontos e ainda o fim dos regimes especiais da Caixa. Segundo esta proposta, apenas a partir de 2014 seriam permitidas reformas antes dos 65 anos e somente para incapacitados ou pessoas com descontos há mais de 40 anos.

Cenário mais drástico – O preferido do FMI

O terceiro cenário é o último e o mais radical. Vem sugerir alterações ao cálculo das pensões que já estão a ser atribuídas, bem como cortes diretos aos seus valores. Este cenário pressupõe uma alteração do valor consoante a situação orçamental do País, bem como a aplicação de um factor de sustentabilidade às pensões atribuídas entre 2000 e 2007. Incluído estaria também um corte de 20% aos aposentados pela Caixa Geral de Aposentações.




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Como o FMI quer mexer no ensino


O corte de despesa no Estado português deverá passar pelo ensino público, defende o estudo encomendado pelo Governo ao FMI (Fundo Monetário Internacional), revelado hoje pelo Jornal de Negócios.

A medida central da reforma neste sector passa pela dispensa de 50 mil professores e pessoal auxiliar, defende o Fundo, o que permitirá uma poupança de 710 milhões de euros.

A organização liderada por Christine Lagarde considera que existe pessoal em excesso neste sector, e sugere também que sejam colocados em regime de mobilidade especial entre 30 mil a 50 mil professores, para que passados dois anos os excedentários sejam despedidos.

O ensino superior também é alvo de escrutínio do Fundo que defende que o futuro do mesmo deverá passar por um aumento das propinas.
Depois de estudar este dossier, o Governo de Pedro Passos Coelho vai apresentar as reformas para reduzir em 4 mil milhões de euros as despesas do Estado de forma permanente. A apresentação das medidas deverá ter lugar em fevereiro após a conclusão da próxima avaliação da troika ao programa de ajustamento.





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O FMI sugere que os familiares dos militares devem perder o subsistema subsistema de saúde das Forças Armadas (SAM).

O FMI sugere que os familiares dos militares devem passar a ter acesso unicamente ao regime geral do Serviço Nacional de Saúde.

Esta é uma das medidas que o a instituição liderada por Christine Lagarde propõe ao Governo português no âmbito da reforma do Estado. De acordo com o relatório a que o Económico teve acesso, e que será hoje entregue no Parlamento, o sistema público de saúde continua "fragmentado" gerando ineficiências com custos para os contribuintes.

O sistema de saúde das Forças Armadas não traz ganhos em saúde para os seus beneficiários, por isso deve ser reequacionado, defende o FMI. Uma das medidas aconselhadas é o fim deste subsistema para os familiares dos funcionários das forças armadas.







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castrolgtx

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Comparticipação de medicamentos deve ser revista

FMI diz que os utentes podem pagar mais do seu bolso pelos remédios.
A comparticipação pública sobre o preço dos medicamentos, que nalguns casos chega aos 90%, deve ser revista, diz o relatório final do FMI sobre a reforma do Estado, a que o Económico teve acesso.

A despesa pública com medicamentos é incluída na análise do FMI às taxas moderadoras. De acordo com o Fundo, há margem para aumentar as taxas moderadores no acesso aos cuidados de saúde, mas também na parte que os portugueses pagam pelos medicamentos directamente do seu bolso (ou seja, reduzindo a comparticipação do Estado).

O FMI lembra que existem quatro categorias de comparticipação de remédios: A (comparticipação de 90%), B (65%), C (37%) e D (15%). A maior parte dos medicamentos insere-se nas categorias C e D.

Recorde-se que os medicamentos devem voltar a descer de preço este ano, pelo efeito da revisão dos países de referência. Cálculos do Governo avançam que a descida por chegar em média aos 8%. A descida do preço de venda ao público poderá, de alguma forma, compensar uma diminuição da comparticipação do Estado.








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