billshcot
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Uma doente com queimaduras graves nas mãos e em várias partes do corpo acusa o Hospital Garcia de Orta, em Almada, de lhe dar alta 24 horas após ter sido admitida na unidade de saúde, que não tem serviço de queimados. Queixa- -se ainda de não ter recebido a assistência adequada.
Alice Cabrita, 45 anos, residente em Foros da Amora, Seixal, preparava-se para reacender o fogareiro a carvão, a 22 de dezembro, quando o bidão de petróleo ficou envolto em labaredas e explodiu. "Fiquei toda a arder", recorda Alice Cabrita.
Foi levada para a Urgência do Garcia de Orta e, daí, para a Unidade de Queimados do Hospital de São José, em Lisboa, onde esteve até segunda-feira. Nesse dia foi transferida para o Garcia de Orta e um dia depois estava em casa. O marido, António Cabrita, 54 anos, diz que a mulher "não está bem em casa, com queimaduras à vista". O CM contactou o HGO para um esclarecimento, mas não foi possível até ao fecho da edição.
cm
Alice Cabrita, 45 anos, residente em Foros da Amora, Seixal, preparava-se para reacender o fogareiro a carvão, a 22 de dezembro, quando o bidão de petróleo ficou envolto em labaredas e explodiu. "Fiquei toda a arder", recorda Alice Cabrita.
Foi levada para a Urgência do Garcia de Orta e, daí, para a Unidade de Queimados do Hospital de São José, em Lisboa, onde esteve até segunda-feira. Nesse dia foi transferida para o Garcia de Orta e um dia depois estava em casa. O marido, António Cabrita, 54 anos, diz que a mulher "não está bem em casa, com queimaduras à vista". O CM contactou o HGO para um esclarecimento, mas não foi possível até ao fecho da edição.
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