billshcot
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O Tribunal de São João da Madeira ouviu ontem a última testemunha do processo de Miguel Forte, o produtor artístico, de 48 anos, que está acusado de abusar sexualmente de 75 crianças, entre os 8 e os 13 anos.
Na sessão depôs um perito informático da Polícia Judiciária que explicou detalhadamente a análise que foi feita ao computador do arguido e onde foram encontradas mais de 500 imagens de menores nuas e 12 mil vídeos de cariz sexual.
O perito informático explicou também aos juízes que a PJ conseguiu chegar às identidade das 75 vítimas analisando os perfis que aquelas tinham criado nas redes sociais e através dos quais o predador sexual as contactou, fingindo ser um jovem de 18 anos.
As alegações finais do processo estão já marcadas para o dia 6 de fevereiro. O tribunal aguarda agora a chegada dos resultados da nova perícia psicológica feita a Miguel Forte.
Na primeira sessão de julgamento, o predador confessou todos os crimes, cometidos entre 2009 e 2011. O abusador foi denunciado quando a mãe de uma menina, de São João da Madeira, surpreendeu a filha seminua em frente ao computador. As vítimas, de diferentes zonas do País e das ilhas, foram ouvidas para memória futura.
cm
Na sessão depôs um perito informático da Polícia Judiciária que explicou detalhadamente a análise que foi feita ao computador do arguido e onde foram encontradas mais de 500 imagens de menores nuas e 12 mil vídeos de cariz sexual.
O perito informático explicou também aos juízes que a PJ conseguiu chegar às identidade das 75 vítimas analisando os perfis que aquelas tinham criado nas redes sociais e através dos quais o predador sexual as contactou, fingindo ser um jovem de 18 anos.
As alegações finais do processo estão já marcadas para o dia 6 de fevereiro. O tribunal aguarda agora a chegada dos resultados da nova perícia psicológica feita a Miguel Forte.
Na primeira sessão de julgamento, o predador confessou todos os crimes, cometidos entre 2009 e 2011. O abusador foi denunciado quando a mãe de uma menina, de São João da Madeira, surpreendeu a filha seminua em frente ao computador. As vítimas, de diferentes zonas do País e das ilhas, foram ouvidas para memória futura.
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