billshcot
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Um jornalista brasileiro foi morto com quatro tiros, próximo do prédio onde trabalhava, no final da noite de terça-feira, no município de São João da Barra, no norte do estado do Rio de Janeiro, revelou esta quarta-feira a polícia.
Renato Machado Gonçalves, de 41 anos, era radialista e um dos sócios da Rádio Barra FM. Segundo testemunhas, os tiros foram disparados por dois homens que passaram numa motocicleta.
O jornalista foi atingido com quatro balas no peito e chegou a ser transportado para um hospital próximo, mas não resistiu aos ferimentos.
Os motivos do crime estão ainda a ser investigados pela polícia.
Em nota, a organização não governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras aponta que o caso figura como a primeira morte de jornalista no hemisfério norte em 2013 e ressalta a necessidade de maior proteção aos jornalistas brasileiros.
No texto, a ONG recorda ainda a situação de outros dois profissionais brasileiros que tiveram recentemente que deixar o país ao receber ameaças ligadas ao seu trabalho - Andre Caramnte (que já retornou ao país) e Mauri König, que teve de deixar sua residência após receber ameaças de mortes por conta de uma série com denúncias sobre corrupção policial no sul do Brasil.
cm
Renato Machado Gonçalves, de 41 anos, era radialista e um dos sócios da Rádio Barra FM. Segundo testemunhas, os tiros foram disparados por dois homens que passaram numa motocicleta.
O jornalista foi atingido com quatro balas no peito e chegou a ser transportado para um hospital próximo, mas não resistiu aos ferimentos.
Os motivos do crime estão ainda a ser investigados pela polícia.
Em nota, a organização não governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras aponta que o caso figura como a primeira morte de jornalista no hemisfério norte em 2013 e ressalta a necessidade de maior proteção aos jornalistas brasileiros.
No texto, a ONG recorda ainda a situação de outros dois profissionais brasileiros que tiveram recentemente que deixar o país ao receber ameaças ligadas ao seu trabalho - Andre Caramnte (que já retornou ao país) e Mauri König, que teve de deixar sua residência após receber ameaças de mortes por conta de uma série com denúncias sobre corrupção policial no sul do Brasil.
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