billshcot
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A alteração vai reduzir os encargos com a compensação atribuída aos produtores de electricidade, em concreto da EDP Produção.
O Governo aprovou hoje uma alteração ao regime de cessação dos Contratos de Aquisição de Energia (CAE) no que diz respeito às compensações pagas na cessação destes contratos, e que permite uma poupança na ordem dos 200 milhões de euros.
"A medida hoje aprovada em Conselho de Ministros permite poupanças anuais na ordem dos 14 milhões de euros e estende-se até 2017", esclareceu o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade.
A poupança de 200 milhões de euros é conseguida com a alteração aprovada em Conselho de Ministros do regime de cessação dos CAE - que permite reduzir os encargos com a compensação atribuída aos produtores de electricidade, em concreto da EDP Produção.
"A alteração agora aprovada, com o parecer favorável da Entidade reguladora dos Serviços Energéticos, vem possibilitar a redução do dos encargos financeiros, com consequentes benefícios para os consumidores de energia eléctrica, em resultado da redução dos custos que oneram a respectiva factura energética", sublinhou o secretário de Estado da Energia na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros.
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O Governo aprovou hoje uma alteração ao regime de cessação dos Contratos de Aquisição de Energia (CAE) no que diz respeito às compensações pagas na cessação destes contratos, e que permite uma poupança na ordem dos 200 milhões de euros.
"A medida hoje aprovada em Conselho de Ministros permite poupanças anuais na ordem dos 14 milhões de euros e estende-se até 2017", esclareceu o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade.
A poupança de 200 milhões de euros é conseguida com a alteração aprovada em Conselho de Ministros do regime de cessação dos CAE - que permite reduzir os encargos com a compensação atribuída aos produtores de electricidade, em concreto da EDP Produção.
"A alteração agora aprovada, com o parecer favorável da Entidade reguladora dos Serviços Energéticos, vem possibilitar a redução do dos encargos financeiros, com consequentes benefícios para os consumidores de energia eléctrica, em resultado da redução dos custos que oneram a respectiva factura energética", sublinhou o secretário de Estado da Energia na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros.
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