billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
O agente da PSP, que há uma semana matou um suspeito de assalto, a tiro, em Vila do Conde, depois de este o ter tentado atropelar, regressou ao serviço, mas meteu baixa dias depois.
O polícia não resistiu à pressão e face às insistentes perguntas dos colegas pediu apoio psicológico. Está agora a ser acompanhado por um médico, que aconselhou que se ausentasse do serviço. Não consegue lidar com o sentimento de culpa por ter tirado uma vida. Mesmo que, naquele momento, tivesse considerado que agia em legítima defesa.
Os inspetores da Polícia Judiciária que o ouviram de imediato também não o constituíram arguido. A versão que apresentou é coincidente com o exame ao local e tudo indica que o homicídio foi cometido num quadro de defesa da sua vida, tendo em conta a proximidade entre o polícia e o carro dos suspeitos.
Mesmo assim, o agente da PSP tem agora de enfrentar o inquérito-crime, o processo interno e a investigação da Inspeção Geral da Administração Interna (IGAI).
Os dias que se seguiram ao disparo fatal foram difíceis para o polícia que, apesar do choque, tentou ultrapassar a situação. Porém, mesmo sem querer, o assunto marcava as conversas de todos os que com ele trabalhavam e que por diversas vezes o questionavam sobre o sucedido.
"O apoio psicológico que dão nestes casos não é o mais ajustado. É necessário um acompanhamento constante.", diz ao CM fonte da PSP.
cm
O polícia não resistiu à pressão e face às insistentes perguntas dos colegas pediu apoio psicológico. Está agora a ser acompanhado por um médico, que aconselhou que se ausentasse do serviço. Não consegue lidar com o sentimento de culpa por ter tirado uma vida. Mesmo que, naquele momento, tivesse considerado que agia em legítima defesa.
Os inspetores da Polícia Judiciária que o ouviram de imediato também não o constituíram arguido. A versão que apresentou é coincidente com o exame ao local e tudo indica que o homicídio foi cometido num quadro de defesa da sua vida, tendo em conta a proximidade entre o polícia e o carro dos suspeitos.
Mesmo assim, o agente da PSP tem agora de enfrentar o inquérito-crime, o processo interno e a investigação da Inspeção Geral da Administração Interna (IGAI).
Os dias que se seguiram ao disparo fatal foram difíceis para o polícia que, apesar do choque, tentou ultrapassar a situação. Porém, mesmo sem querer, o assunto marcava as conversas de todos os que com ele trabalhavam e que por diversas vezes o questionavam sobre o sucedido.
"O apoio psicológico que dão nestes casos não é o mais ajustado. É necessário um acompanhamento constante.", diz ao CM fonte da PSP.
cm