billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
A população está contra o abate do cão que vitimou uma criança de 18 meses no passado domingo, em Beja. Esta ‘luta’, travada via online, está a fazer sucesso pois mais de 10 mil cibernautas já contribuíram com o seu registo.
A população de Beja entrou em choque com a notícia de que um canino, arraçado de pitbull – raça considerada perigosa -, com nove anos de idade, atacou fatalmente o pequeno Dinis na sua própria habitação.
‘Zico’, pertencente ao tio do menino, estaria a dormir no chão quando a criança ”lhe caiu em cima”, alegadamente devido ao local onde o canino se encontrava “estar escuro” – declarações do avô, Jacinto Janeiro.
Tal facto terá feito com que o animal reagisse violentamente e atacasse a criança com mordidelas localizadas maioritariamente na zona da cabeça.
A gravidade dos ferimentos resultou, posteriormente, na morte do menino de apenas 18 meses de idade.
Os subscritores da petição defendem que que "um cão que nunca fez mal durante 8 anos e atacou é porque teve algum motivo" e, como tal, "o abate não é solução!". Acrescentam ainda que "nestes casos há que investigar o que causou a reação do cão (foi provocado ou não está a ser bem tratado, por exemplo) e pode optar-se pela reabilitação/treino do cão", referem.
Apesar do choque da notícia da morte da criança que não deixou ninguém indiferente, o certo é que esta petição já conta com 10 mil assinantes na luta pela absolvição de ‘Zico’.
A viabilidade desta luta está ainda por conhecer pois tal como determina a lei, o cão ficará isolado e em observação numa “box” específica do canil durante oito dias – ou seja, até ao próximo domingo - e depois "irá ser abatido", tal como explicou a veterinária, referindo tratar-se de "um cão perigoso", uma vez que "atacou uma criança" e, por isso, a única solução será “a eutanásia".
cm
A população de Beja entrou em choque com a notícia de que um canino, arraçado de pitbull – raça considerada perigosa -, com nove anos de idade, atacou fatalmente o pequeno Dinis na sua própria habitação.
‘Zico’, pertencente ao tio do menino, estaria a dormir no chão quando a criança ”lhe caiu em cima”, alegadamente devido ao local onde o canino se encontrava “estar escuro” – declarações do avô, Jacinto Janeiro.
Tal facto terá feito com que o animal reagisse violentamente e atacasse a criança com mordidelas localizadas maioritariamente na zona da cabeça.
A gravidade dos ferimentos resultou, posteriormente, na morte do menino de apenas 18 meses de idade.
Os subscritores da petição defendem que que "um cão que nunca fez mal durante 8 anos e atacou é porque teve algum motivo" e, como tal, "o abate não é solução!". Acrescentam ainda que "nestes casos há que investigar o que causou a reação do cão (foi provocado ou não está a ser bem tratado, por exemplo) e pode optar-se pela reabilitação/treino do cão", referem.
Apesar do choque da notícia da morte da criança que não deixou ninguém indiferente, o certo é que esta petição já conta com 10 mil assinantes na luta pela absolvição de ‘Zico’.
A viabilidade desta luta está ainda por conhecer pois tal como determina a lei, o cão ficará isolado e em observação numa “box” específica do canil durante oito dias – ou seja, até ao próximo domingo - e depois "irá ser abatido", tal como explicou a veterinária, referindo tratar-se de "um cão perigoso", uma vez que "atacou uma criança" e, por isso, a única solução será “a eutanásia".
cm