billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
O abate de ‘Zico’, o cão arraçado de pitbull responsável pela morte de um menino de 18 meses, está suspenso provisoriamente por ordem do Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja.
"O tribunal deu provimento provisório ao pedido da Associação Animal para o não abate do ‘Zico’, e irá informar a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária e os serviços da veterinária municipal de Beja desta decisão. O sequestro sanitário de um animal não é de oito dias, mas de 15 dias, segundo a lei. O animal estava num ambiente inadequado e pode ser recuperado. Enquanto não houver uma resolução definitiva da providência cautelar, o abate está suspenso. É uma batalha judicial complexa", explicou ao CM a presidente da Associação Animal, Rita Silva. O animal, que estava há nove anos no seio da família de Dinis, ficará a cargo da Associação Animal, caso o Tribunal de Beja decida pela suspensão definitiva do abate.
No domingo, o cão atacou Dinis Janeiro, num apartamento, em Beja. O menino não resistiu aos ferimentos e acabou por morrer, na terça-feira, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Recorde-se que o avô do menino, Jacinto Pinto, tinha assegurado que o animal era "meigo e que nunca tinha feito mal a ninguém". Segundo o avô da criança, o menino terá tropeçado e caído para cima do cão, que estava às escuras, e acabou por morder Dinis na cabeça.
O Ministério Público abriu um inquérito judicial, para apurar responsabilidades.
cm
"O tribunal deu provimento provisório ao pedido da Associação Animal para o não abate do ‘Zico’, e irá informar a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária e os serviços da veterinária municipal de Beja desta decisão. O sequestro sanitário de um animal não é de oito dias, mas de 15 dias, segundo a lei. O animal estava num ambiente inadequado e pode ser recuperado. Enquanto não houver uma resolução definitiva da providência cautelar, o abate está suspenso. É uma batalha judicial complexa", explicou ao CM a presidente da Associação Animal, Rita Silva. O animal, que estava há nove anos no seio da família de Dinis, ficará a cargo da Associação Animal, caso o Tribunal de Beja decida pela suspensão definitiva do abate.
No domingo, o cão atacou Dinis Janeiro, num apartamento, em Beja. O menino não resistiu aos ferimentos e acabou por morrer, na terça-feira, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Recorde-se que o avô do menino, Jacinto Pinto, tinha assegurado que o animal era "meigo e que nunca tinha feito mal a ninguém". Segundo o avô da criança, o menino terá tropeçado e caído para cima do cão, que estava às escuras, e acabou por morder Dinis na cabeça.
O Ministério Público abriu um inquérito judicial, para apurar responsabilidades.
cm