billshcot
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"Nem queria acreditar quando me disseram que tinham deixado o Martim esquecido no autocarro. É de uma irresponsabilidade tremenda", conta, visivelmente exaltada, Elisabete Sequeira, mãe de Martim. O menino, de quatro anos, ficou esquecido durante uma hora, na terça-feira, dentro de um autocarro, depois de uma visita das crianças do jardim de infância de Eirol à biblioteca de Aveiro.
As 13 crianças foram para a biblioteca num autocarro alugado. Quando regressaram, por volta do meio-dia, nem a educadora nem a auxiliar se aperceberam que apenas 12 das crianças desceram do veículo: Martim tinha adormecido num dos bancos. Segundo Elisabete, a ausência do menino só foi notada por volta das 12h40 pelos funcionários do Centro Social de Eirol – onde as crianças do jardim de infância vão almoçar – que imediatamente contactaram a auxiliar.
Foi já num momento "de pânico" das responsáveis que o motorista do autocarro apareceu no jardim de infância, no seu carro particular, acompanhado de Martim: foi o choro do menino que acabou por chamar a atenção do motorista. "Só me ligaram já depois de ele aparecer. Estamos muito revoltados, ainda não consigo dormir descansada só de pensar no que podia ter acontecido ao meu menino. Não percebo como é que no final do passeio, as responsáveis não se tenham dado ao trabalho de contar as crianças, nem de verificar o autocarro", refere Elisabete Sequeira, de 44 anos. "Já fiz queixa ao Diretor do Agrupamento e quero que alguém seja responsabilizado. Não consigo estar descansada quando o Martim está na escola", diz Elisabete.
O Correio da Manhã tentou obter um esclarecimento da direção do jardim de infância de Eirol, a qual se remeteu ao silêncio.
cm
As 13 crianças foram para a biblioteca num autocarro alugado. Quando regressaram, por volta do meio-dia, nem a educadora nem a auxiliar se aperceberam que apenas 12 das crianças desceram do veículo: Martim tinha adormecido num dos bancos. Segundo Elisabete, a ausência do menino só foi notada por volta das 12h40 pelos funcionários do Centro Social de Eirol – onde as crianças do jardim de infância vão almoçar – que imediatamente contactaram a auxiliar.
Foi já num momento "de pânico" das responsáveis que o motorista do autocarro apareceu no jardim de infância, no seu carro particular, acompanhado de Martim: foi o choro do menino que acabou por chamar a atenção do motorista. "Só me ligaram já depois de ele aparecer. Estamos muito revoltados, ainda não consigo dormir descansada só de pensar no que podia ter acontecido ao meu menino. Não percebo como é que no final do passeio, as responsáveis não se tenham dado ao trabalho de contar as crianças, nem de verificar o autocarro", refere Elisabete Sequeira, de 44 anos. "Já fiz queixa ao Diretor do Agrupamento e quero que alguém seja responsabilizado. Não consigo estar descansada quando o Martim está na escola", diz Elisabete.
O Correio da Manhã tentou obter um esclarecimento da direção do jardim de infância de Eirol, a qual se remeteu ao silêncio.
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