billshcot
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Uma ida a uma Urgência hospitalar vai passar a ser mais cara a partir da próxima semana. Realizar análises clínicas e exames médicos também vai passar a custar mais para os doentes. Os aumentos acompanham a taxa de inflação, de 2,8 por cento, refere o Ministério da Saúde.
O ministro Paulo Macedo garantiu ontem, em Lisboa, que não vai retirar a isenção do pa-gamento das taxas moderadoras às grávidas e às crianças. Paulo Macedo, que falava na cerimónia de tomada de posse do reeleito bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, Carlos Maurício Barbosa, referiu ain-da que está a analisar o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), organismo que defendeu um agravamento dos custos na saúde para os portugueses. Paulo Macedo salientou que o relatório está a ser analisado. "Neste momento ainda não temos uma análise completa, até porque os últimos dados oficiais, da OCDE, estão desatualizados, são de 2010", explicou o ministro.
Fonte do gabinete do Ministério da Saúde assegurou ao CM que "este ano não irá haver mais agravamentos dos custos" da saúde, além do aumento das taxas moderadoras nos hospitais, justificando a medida com o facto de o Orçamento do Estado "estar fechado".
Segundo a mesma fonte, não são para já conhecidos os cortes que o setor da Saúde vai ter de fazer, em 2014, para contribuir na redução da despesa do Estado em quatro mil milhões de euros.
No discurso da tomada de posse de Carlos Maurício Barbosa, o ministro sublinhou ser "necessário aumentar os encargos" em alguns setores, mas não especificou quais.
Carlos Braga, do Movimento dos Utentes dos Serviços de Saúde, deixa o alerta: "O encarecimento dos custos na saúde vai afastar os doentes dos cuidados, porque não é só isso que aumenta, tudo fica mais caro".
cm
O ministro Paulo Macedo garantiu ontem, em Lisboa, que não vai retirar a isenção do pa-gamento das taxas moderadoras às grávidas e às crianças. Paulo Macedo, que falava na cerimónia de tomada de posse do reeleito bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, Carlos Maurício Barbosa, referiu ain-da que está a analisar o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), organismo que defendeu um agravamento dos custos na saúde para os portugueses. Paulo Macedo salientou que o relatório está a ser analisado. "Neste momento ainda não temos uma análise completa, até porque os últimos dados oficiais, da OCDE, estão desatualizados, são de 2010", explicou o ministro.
Fonte do gabinete do Ministério da Saúde assegurou ao CM que "este ano não irá haver mais agravamentos dos custos" da saúde, além do aumento das taxas moderadoras nos hospitais, justificando a medida com o facto de o Orçamento do Estado "estar fechado".
Segundo a mesma fonte, não são para já conhecidos os cortes que o setor da Saúde vai ter de fazer, em 2014, para contribuir na redução da despesa do Estado em quatro mil milhões de euros.
No discurso da tomada de posse de Carlos Maurício Barbosa, o ministro sublinhou ser "necessário aumentar os encargos" em alguns setores, mas não especificou quais.
Carlos Braga, do Movimento dos Utentes dos Serviços de Saúde, deixa o alerta: "O encarecimento dos custos na saúde vai afastar os doentes dos cuidados, porque não é só isso que aumenta, tudo fica mais caro".
cm