billshcot
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Ao ver um cão rafeiro à porta da sua oficina, anteontem à tarde, em Queluz, Sintra, Caio Carvalho, 23 anos, aproximou-se com o seu cão pitbull e afagou o primeiro. A resposta do dono do rafeiro, militar reformado, não se fez esperar.
"Tira daqui o cão [pitbull] ou mato-te." Caio enfrentou o antigo GNR – ao que tudo indica com uma barra de ferro – e terá ameaçado pontapear o cão rafeiro. Foi executado com dois tiros no peito. Morreu a caminho do hospital.
O homicida, de 50 anos, com a alcunha de ‘Maluco’ entre os seus vizinhos, na rua Francisco Franco, onde vive, por exibir o revólver e ameaçar moradores, foi detido pela PSP. E, presente ontem a tribunal, viu o juiz decretar-lhe prisão preventiva até ao julgamento.
Foi transportado para a cadeia das forças de segurança, em Évora, pelo crime ocorrido às 17h20 da véspera, à porta da oficina de automóveis onde Caio Carvalho, pai de um bebé, trabalhava. "O meu irmão não gostou da ameaça, é impulsivo. Disse ao homem para não falar assim com ele ou ia haver problemas. O outro meteu a mão no bolso e sacou de um revólver", contou ontem ao CM o irmão da vítima, Fábio.
"O meu irmão não mostrou medo, nem fugiu. O homem avançou para ele e ainda disparou sem lhe acertar. O meu irmão ficou à frente dele, disse não ter medo. Foi aí que o homem lhe deu dois tiros." Caio Carvalho esvaiu-se ali em sangue e chegou ao hospital já sem vida
cm
"Tira daqui o cão [pitbull] ou mato-te." Caio enfrentou o antigo GNR – ao que tudo indica com uma barra de ferro – e terá ameaçado pontapear o cão rafeiro. Foi executado com dois tiros no peito. Morreu a caminho do hospital.
O homicida, de 50 anos, com a alcunha de ‘Maluco’ entre os seus vizinhos, na rua Francisco Franco, onde vive, por exibir o revólver e ameaçar moradores, foi detido pela PSP. E, presente ontem a tribunal, viu o juiz decretar-lhe prisão preventiva até ao julgamento.
Foi transportado para a cadeia das forças de segurança, em Évora, pelo crime ocorrido às 17h20 da véspera, à porta da oficina de automóveis onde Caio Carvalho, pai de um bebé, trabalhava. "O meu irmão não gostou da ameaça, é impulsivo. Disse ao homem para não falar assim com ele ou ia haver problemas. O outro meteu a mão no bolso e sacou de um revólver", contou ontem ao CM o irmão da vítima, Fábio.
"O meu irmão não mostrou medo, nem fugiu. O homem avançou para ele e ainda disparou sem lhe acertar. O meu irmão ficou à frente dele, disse não ter medo. Foi aí que o homem lhe deu dois tiros." Caio Carvalho esvaiu-se ali em sangue e chegou ao hospital já sem vida
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