billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
É o pior resultado de Passos Coelho desde janeiro de 2012 na confiança para primeiro-ministro: 26 por cento. O seu mais direto adversário, António José Seguro, líder do PS, ganha distância e obtém 34,1 por cento, segundo o primeiro barómetro mensal CM/Aximage de 2013, realizado entre 6 e 9 de janeiro, quando foi conhecido o relatório do FMI para cortar 4 mil milhões de euros no Estado e se evidenciaram divergências na coligação.
De acordo com os resultados da sondagem, o chefe do Governo tem motivos de preocupação, pois inicia 2013 a perder quase metade do capital de confiança em relação ao início de 2012: de 47% em janeiro do ano passado para 26% em 2013.
Seguro, que tem dado alguns sinais para antecipar eleições, alcança uma vantagem de oito pontos percentuais face a Passos, mas sem motivo de regozijo. Há que realçar que 33,3% dos inquiridos não apostam em nenhum dos dois para governar o País. Mais: o líder socialista aparece a meio da tabela da avaliação dos dirigentes partidários, com nota negativa – 8,9 valores, mais dois pontos do que Paulo Portas, presidente do CDS.
Na avaliação de líderes políticos, Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, mantém a liderança, com nota de 10,7 valores, seguido dos dois coordenadores do Bloco de Esquerda – João Semedo e Catarina Martins – com 9,4 valores. Já Passos Coelho acentua a queda e fica longe dos cinco valores: 4,4.
CDS DESCOLA E PS IGUALA RESULTADOS
O PSD mantém-se em queda, com 26,3 por cento das intenções de voto. Em dezembro, registava 26,8%. O CDS, parceiro de coligação no Governo, regista trajetória oposta: dos 8% para os 10,3%. Já o PS não altera sequer uma décima ao resultado do mês passado: 32,9%
A CDU obtém 11,8%, mais 0,8 pontos percentuais do que em dezembro, e o BE assinala uma descida marginal: de 7,6% para 7,4%. A abstenção é de 43%.
FICHA TÉCNICA
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 603 entrevistas efectivas: 293 a homens e 310 a mulheres; 145 no interior, 243 no litoral norte e 215 no litoral centro sul; 162 em aldeias, 207 em vilas e 234 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 6 a 9 de Janeiro de 2013, com uma taxa de resposta de 82,3%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 603 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,00%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.
cm
De acordo com os resultados da sondagem, o chefe do Governo tem motivos de preocupação, pois inicia 2013 a perder quase metade do capital de confiança em relação ao início de 2012: de 47% em janeiro do ano passado para 26% em 2013.
Seguro, que tem dado alguns sinais para antecipar eleições, alcança uma vantagem de oito pontos percentuais face a Passos, mas sem motivo de regozijo. Há que realçar que 33,3% dos inquiridos não apostam em nenhum dos dois para governar o País. Mais: o líder socialista aparece a meio da tabela da avaliação dos dirigentes partidários, com nota negativa – 8,9 valores, mais dois pontos do que Paulo Portas, presidente do CDS.
Na avaliação de líderes políticos, Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, mantém a liderança, com nota de 10,7 valores, seguido dos dois coordenadores do Bloco de Esquerda – João Semedo e Catarina Martins – com 9,4 valores. Já Passos Coelho acentua a queda e fica longe dos cinco valores: 4,4.
CDS DESCOLA E PS IGUALA RESULTADOS
O PSD mantém-se em queda, com 26,3 por cento das intenções de voto. Em dezembro, registava 26,8%. O CDS, parceiro de coligação no Governo, regista trajetória oposta: dos 8% para os 10,3%. Já o PS não altera sequer uma décima ao resultado do mês passado: 32,9%
A CDU obtém 11,8%, mais 0,8 pontos percentuais do que em dezembro, e o BE assinala uma descida marginal: de 7,6% para 7,4%. A abstenção é de 43%.
FICHA TÉCNICA
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 603 entrevistas efectivas: 293 a homens e 310 a mulheres; 145 no interior, 243 no litoral norte e 215 no litoral centro sul; 162 em aldeias, 207 em vilas e 234 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 6 a 9 de Janeiro de 2013, com uma taxa de resposta de 82,3%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 603 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,00%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.
cm