billshcot
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Quatro tiros à queima-roupa não deram hipótese a João António Boino Flor, de 32 anos, natural de Seia e emigrado no Brasil há cinco. Servia dois clientes no bar onde trabalhava, no município de Vitória da Conquista, estado da Baía, quando foi executado, a 1 de dezembro. Teve morte imediata.
Anteontem, agentes da Polícia Civil perseguiram os três homicidas, de uma rede de crime organizado ligada ao tráfico de droga. Um deles acabou por ser abatido a tiro pelos polícias.
O português fazia parte de uma lista, encontrada pelos agentes, de 15 pessoas a ser executadas. O motivo era o de sempre: dívidas em negócios de droga, sobretudo de cocaína.
Aloísio Neto, de alcunha ‘Netinho’, 24 anos, entrou no bar com o revólver .32 nas mãos. Tinha por hábito disparar várias vezes até ter a certeza de que as suas vítimas estavam mortas. Ontem acabou por morrer ele às mãos da polícia. Durante a operação, fugiu e começou a disparar sobre os agentes, que responderam da mesma forma.
O delegado Neuberto Costa, que investigou a morte do português, diz que, "com a morte de ‘Netinho’, a onda de crimes vai diminuir na cidade". ‘Netinho’ era considerado um dos criminosos mais perigosos do Brasil. Os outros dois homicidas, jovens de 20 anos, já estão presos: Yago Novais Lima e Wesley Tiago Santos, taxista. Cercados pelos agentes, não ofereceram resistência e entregaram-se.
TRÊS CRIMES EM POUCOS DIAS
João Boino Flor estava a servir ao balcão do bar quando foi surpreendido por dois homens, que saíram de uma mota. ‘Netinho’ sacou do revólver e disparou quatro tiros certeiros em direção ao peito da vítima. Um cúmplice ficou no exterior, enquanto os outros dois executavam o português. Poucos dias depois, dois novos homicídios. E sempre da mesma forma. A Polícia Civil iniciou logo uma investigação e chegou aos três homens. As vítimas tinham uma coisa em comum: dívidas ou atrasos no pagamento de droga. A polícia acredita que a onda de crime vai diminuir com o desmantelamento do gang. Na altura do crime, os pais de João ficaram em choque e fizeram questão de trazer o corpo para Portugal, onde foi enterrado.
cm
Anteontem, agentes da Polícia Civil perseguiram os três homicidas, de uma rede de crime organizado ligada ao tráfico de droga. Um deles acabou por ser abatido a tiro pelos polícias.
O português fazia parte de uma lista, encontrada pelos agentes, de 15 pessoas a ser executadas. O motivo era o de sempre: dívidas em negócios de droga, sobretudo de cocaína.
Aloísio Neto, de alcunha ‘Netinho’, 24 anos, entrou no bar com o revólver .32 nas mãos. Tinha por hábito disparar várias vezes até ter a certeza de que as suas vítimas estavam mortas. Ontem acabou por morrer ele às mãos da polícia. Durante a operação, fugiu e começou a disparar sobre os agentes, que responderam da mesma forma.
O delegado Neuberto Costa, que investigou a morte do português, diz que, "com a morte de ‘Netinho’, a onda de crimes vai diminuir na cidade". ‘Netinho’ era considerado um dos criminosos mais perigosos do Brasil. Os outros dois homicidas, jovens de 20 anos, já estão presos: Yago Novais Lima e Wesley Tiago Santos, taxista. Cercados pelos agentes, não ofereceram resistência e entregaram-se.
TRÊS CRIMES EM POUCOS DIAS
João Boino Flor estava a servir ao balcão do bar quando foi surpreendido por dois homens, que saíram de uma mota. ‘Netinho’ sacou do revólver e disparou quatro tiros certeiros em direção ao peito da vítima. Um cúmplice ficou no exterior, enquanto os outros dois executavam o português. Poucos dias depois, dois novos homicídios. E sempre da mesma forma. A Polícia Civil iniciou logo uma investigação e chegou aos três homens. As vítimas tinham uma coisa em comum: dívidas ou atrasos no pagamento de droga. A polícia acredita que a onda de crime vai diminuir com o desmantelamento do gang. Na altura do crime, os pais de João ficaram em choque e fizeram questão de trazer o corpo para Portugal, onde foi enterrado.
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