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Faro : Acabam macas nos corredores

billshcot

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Nov 10, 2010
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As mais de 30 macas que se acumulavam no corredor das Urgências do hospital de Faro, em dias de maior fluxo, é uma imagem que deixou de existir. O investimento de 600 mil euros, em obras de renovação, criou uma nova área para os doentes com patologias mais graves esperarem por uma decisão clínica, num ambiente "mais digno", diz o hospital.

Uma zona de armazéns de 560 metros quadrados foi agora transformada numa nova sala de observação clínica, com 26 camas, e 12 cadeirões para tratamento, que desde sexta-feira recebe os casos mais graves após feita a triagem. "Os doentes com patologias mais graves ficam nesta sala num tempo máximo de 12 horas à espera de ser tomada a decisão de dar alta ou de seguirem para internamento", disse ao CM fonte do hospital.

Esta nova área aliviou por completo as macas que se acumulavam nos corredores das Urgências. Em dias de maior afluência, esse espaço passava rapidamente de uma zona de transição para um espaço com poucas condições, onde se acumulavam dezenas de doentes.

Segundo o CM apurou, no decorrer deste mês ainda serão feitas mais algumas alterações logísticas no restante espaço das Urgências, nomeadamente a instalação de uma sala para os doentes politraumatizados. No entanto, as obras que decorreram durante os últimos 45 dias já terminaram por completo.

ADMINISTRAÇÃO CONCENTRADA

A administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve propôs ao Ministério da Saúde juntar as duas administrações dos três hospitais da região (Faro, Portimão e Lagos).

A proposta visa criar o Centro Hospitalar do Algarve, que vai manter apenas uma administração, em vez das duas atuais: a do hospital de Faro e a do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (Portimão e Lagos). Segundo o presidente da ARS, Martins dos Santos, por enquanto, a proposta não passa de "uma hipótese", mas o mesmo refere que a extinção de uma administração poupava dinheiro numa altura de contenção financeira. O dirigente garante que "não vai haver redução de serviços, nem fecho de qualquer hospital" na região.

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