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Militares mortos na Somália e Mali

billshcot

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Nov 10, 2010
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Num dia negro para as forças militares de França, pelo menos um soldado morreu e outro estava dado como desaparecido num resgate falhado, na Somália, onde um refém francês terá morrido. No Mali, morreu mais um militar, após o presidente François Hollande confirmar o envolvimento nos combates contra rebeldes islamitas.

O raide, levado a cabo por tropas especiais na madrugada de ontem em Bulo Marer, a 120 quilómetros de Mogadíscio, destinava--se a resgatar Denis Allex, agente dos serviços secretos sequestrado em 2009 pelo grupo al--Shabaab, afiliado da al-Qaeda. Segundo o ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian, além do soldado morto e do desaparecido, o refém também terá morrido.

No Mali, onde a força aérea gaulesa está a ajudar as forças governamentais a travar o avanço de rebeldes islamitas, mais um militar francês morreu quando o seu helicóptero foi abatido, num dia de violentos combates, que fizeram mais de cem mortos na região de Konna.

"Os franceses estão aqui. Estamos salvos", afirmou à Rádio Renascença a portuguesa Glória Silva, que se encontra na capital do Mali, Bamako, acrescentando que, se a situação se agravar, tanto ela como os outros portugueses irão para a embaixada francesa.

ALERTA ELEVADO EM FRANÇA

As intervenções militares francesas no sul da Somália e no norte do Mali, onde ontem morreram mais de uma centena de pessoas, levou o presidente francês, François Hollande, a elevar o nível de alerta antiterrorista em França. Ante o dia negro sofrido pelas forças francesas, o chefe de Estado fez um breve discurso à nação, sublinhando que as ofensivas naqueles dois países exigem "tomar todas as precauções". Hollande precisou que deu ordens ao primeiro-ministro, Jean-Marc Ayrault, para que tome as medidas necessárias de modo a reforçar este plano "o mais rapidamente possível". Horas antes, grupos islamitas avisaram que a intervenção francesa no Mali põe em risco os interesses franceses em todo o Mundo.

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