billshcot
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Seis homens foram acusados por uma nova violação coletiva na Índia, mais uma vez a vítima terá sido uma mulher que se deslocava de autocarro, segundo indica fonte da polícia ao jornal espanhol ‘El Mundo’. Um sétimo suspeito está a ser procurado para ser igualmente detido.
O crime decorreu na passada sexta-feira a norte da Índia.
A vítima era uma mulher de 29 anos que apanhou o autocarro para ir visitar a sua família – os sogros – no Estado de Punjab. Foi nesse momento que se deu o rapto sendo esta conduzida de mota até uma casa situada perto da cidade de Amritsar – segundo indicação da polícia indiana.
“Depois a mulher foi brutalmente violada pelos sete suspeitos ao longo de toda a noite”, adiantou a polícia. Posteriormente, a mulher foi deixada num caminho, perto da aldeia dos seus sogros, e foi aí que contou todo o sucedido às suas cunhadas.
Um responsável político do Estado de Punjab, membro do partido do Congresso – que se encontra atualmente no poder – Partap Singh Baywa, acusou a polícia de não efetuar a devida vigilância nos autocarros que circulam na região. “Deve-se à falta de flexibilidade da Polícia, que jamais consegue garantir a segurança dos autocarros que circulam à noite pelas estradas nacionais.”
Nos finais do ano passado morreu uma jovem indiana, uma universitária de 23 anos, que foi violada alguns dias antes do seu óbito por seis homens – um deles menor de idade – também enquanto viajava de autocarro. Depois foi atirada do veículo em andamento – o que lhe causou ferimentos internos – que posteriormente lhe custaram a vida.
Esta agressão gerou uma onda de protestos em Nova Deli que desencadearam bastantes confrontos com as forças da ordem. Estas manifestações pediam maior segurança para as mulheres e pena de morte para os seis acusados de violação da jovem universitária.
O advogado de três dos cinco acusados – o sexto detido é julgado de forma diferente por se tratar de um menor – disse nesta semana que os seus clientes se declararam culpados e alegou falhas na investigação.
Manohar Lal Sharma, o representante do condutor do autocarro – o principal acusado – afirmou que “apenas se está a ouvir o que a polícia diz. As provas estão a ser manipuladas. Tudo o que se diz são rumores e pressupostos”.
No entanto, não se sabe se os outros acusados têm advogado ou não, já que os advogados do distrito onde se deu a violação se negaram a defender os homens acusados.
A Oficina Nacional de Registo de Crimes revelou, em 2011, que em cada 20 minutos uma mulher é violada na Índia, mas apenas um em cada quatro casos se condena o/os culpado/os – avaliação feita e publicada por analistas que se debruçam sobre a “imensa corrupção” presente no corpo policial.
cm
O crime decorreu na passada sexta-feira a norte da Índia.
A vítima era uma mulher de 29 anos que apanhou o autocarro para ir visitar a sua família – os sogros – no Estado de Punjab. Foi nesse momento que se deu o rapto sendo esta conduzida de mota até uma casa situada perto da cidade de Amritsar – segundo indicação da polícia indiana.
“Depois a mulher foi brutalmente violada pelos sete suspeitos ao longo de toda a noite”, adiantou a polícia. Posteriormente, a mulher foi deixada num caminho, perto da aldeia dos seus sogros, e foi aí que contou todo o sucedido às suas cunhadas.
Um responsável político do Estado de Punjab, membro do partido do Congresso – que se encontra atualmente no poder – Partap Singh Baywa, acusou a polícia de não efetuar a devida vigilância nos autocarros que circulam na região. “Deve-se à falta de flexibilidade da Polícia, que jamais consegue garantir a segurança dos autocarros que circulam à noite pelas estradas nacionais.”
Nos finais do ano passado morreu uma jovem indiana, uma universitária de 23 anos, que foi violada alguns dias antes do seu óbito por seis homens – um deles menor de idade – também enquanto viajava de autocarro. Depois foi atirada do veículo em andamento – o que lhe causou ferimentos internos – que posteriormente lhe custaram a vida.
Esta agressão gerou uma onda de protestos em Nova Deli que desencadearam bastantes confrontos com as forças da ordem. Estas manifestações pediam maior segurança para as mulheres e pena de morte para os seis acusados de violação da jovem universitária.
O advogado de três dos cinco acusados – o sexto detido é julgado de forma diferente por se tratar de um menor – disse nesta semana que os seus clientes se declararam culpados e alegou falhas na investigação.
Manohar Lal Sharma, o representante do condutor do autocarro – o principal acusado – afirmou que “apenas se está a ouvir o que a polícia diz. As provas estão a ser manipuladas. Tudo o que se diz são rumores e pressupostos”.
No entanto, não se sabe se os outros acusados têm advogado ou não, já que os advogados do distrito onde se deu a violação se negaram a defender os homens acusados.
A Oficina Nacional de Registo de Crimes revelou, em 2011, que em cada 20 minutos uma mulher é violada na Índia, mas apenas um em cada quatro casos se condena o/os culpado/os – avaliação feita e publicada por analistas que se debruçam sobre a “imensa corrupção” presente no corpo policial.
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