billshcot
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Um ourives, de 59 anos, foi ontem encontrado morto na margem do rio Ferreira, em São Pedro da Cova, Gondomar. António Oliveira Santos, desaparecido desde sábado, estava de cuecas, com a cabeça deitada na água e tinha hematomas. A Polícia Judiciária do Porto está a investigar e aguarda os resultados da autópsia, que se deve realizar hoje, para conseguir determinar a causa da morte.
António, conhecido pela alcunha ‘Gaio’, era ourives, mas estava atualmente desempregado devido à crise. Anteontem à tarde, saiu de casa, que fica relativamente perto do local onde foi encontrado. A família estranhou o facto de não regressar a casa à noite e começou a procurá-lo, sem êxito.
Ontem às 10h50, praticantes de todo-o-terreno encontraram o corpo do homem, que fazia 60 anos em fevereiro, deitado na rua Vale Cobrão e no meio da lama. Deram o alerta aos bombeiros que de pronto ligaram à GNR de Fânzeres.
O corpo não tinha sangue, mas sim hematomas. Estava só com as cuecas, estando a camisa, as calças, os sapatos e as meias espalhadas ao lado. A boca estava dentro de um pequeno curso de água. Ao verem o cadáver, a GNR contactou a PJ.
No entanto, o facto de a vítima ainda ter o fio de ouro e o relógio afasta a hipótese de ter sido assaltada. "Ele fazia caminhadas, mas não costumava fazer este percurso", lembrou Maria Silva, vizinha. Questionada pelo CM, a família da vítima disse não querer prestar declarações.
cm
António, conhecido pela alcunha ‘Gaio’, era ourives, mas estava atualmente desempregado devido à crise. Anteontem à tarde, saiu de casa, que fica relativamente perto do local onde foi encontrado. A família estranhou o facto de não regressar a casa à noite e começou a procurá-lo, sem êxito.
Ontem às 10h50, praticantes de todo-o-terreno encontraram o corpo do homem, que fazia 60 anos em fevereiro, deitado na rua Vale Cobrão e no meio da lama. Deram o alerta aos bombeiros que de pronto ligaram à GNR de Fânzeres.
O corpo não tinha sangue, mas sim hematomas. Estava só com as cuecas, estando a camisa, as calças, os sapatos e as meias espalhadas ao lado. A boca estava dentro de um pequeno curso de água. Ao verem o cadáver, a GNR contactou a PJ.
No entanto, o facto de a vítima ainda ter o fio de ouro e o relógio afasta a hipótese de ter sido assaltada. "Ele fazia caminhadas, mas não costumava fazer este percurso", lembrou Maria Silva, vizinha. Questionada pelo CM, a família da vítima disse não querer prestar declarações.
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