billshcot
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Uma adolescente de 17 anos contratada no sul do Brasil com a falsa promessa de trabalhar em São Paulo, como empregada doméstica na casa de uma família de posses, foi mantida em cativeiro como escrava sexual por duas semanas num bordel da capital paulista e forçada a prostituir-se.
Foi ela mesmo que contou o seu drama à polícia, depois de ter conseguido fugir e ter sido encontrada por uma ronda policial.
António Campineiro, do Conselho Tutelar de Menores, contou que a menina, agora aos cuidados da justiça, foi mantida em regime de clausura no bordel e forçada durante essas duas semanas a manter relações sexuais com inúmeros homens.
Os donos do prostíbulo, além de impedirem qualquer contacto dela com o exterior da casa, confiscaram-lhe todo o dinheiro e documentos.
A adolescente foi localizada numa rua de Perus, periferia oeste de São Paulo, chorando muito e desorientada. Aos agentes, ela contou depois que tinha aproveitado uma distracção de um cliente que a levava de carro para um local onde pudessem fazer sexo para pular do veículo quando este teve que parar, e que correu muito, com medo de ser apanhada.
Segundo a adolescente, um homem contratou-a na cidade dela, Jandaia do Sul, no estado do Paraná, oferecendo-lhe boas condições para trabalhar como empregada doméstica de uma suposta família de respeito em São Paulo e foi até falar com os pais dela para os convencer a autorizarem a viagem. Mas, chegando a São Paulo, ela foi levada para o prostíbulo, mantida em cativeiro e forçada a prostituir-se.
Ainda de acordo com a menina, no mesmo bordel há pelo menos outras 15 adolescentes, contratadas em vários estados do Brasil com o mesmo estratagema, e forçadas a prostituirem-se.
Mas ela não consegue dizer ao certo onde é o bordel, e a polícia tenta agora usar as poucas informações que ela consegue dar para identificar a localização da casa de prostituição e libertar as outras escravas sexuais.
cm
Foi ela mesmo que contou o seu drama à polícia, depois de ter conseguido fugir e ter sido encontrada por uma ronda policial.
António Campineiro, do Conselho Tutelar de Menores, contou que a menina, agora aos cuidados da justiça, foi mantida em regime de clausura no bordel e forçada durante essas duas semanas a manter relações sexuais com inúmeros homens.
Os donos do prostíbulo, além de impedirem qualquer contacto dela com o exterior da casa, confiscaram-lhe todo o dinheiro e documentos.
A adolescente foi localizada numa rua de Perus, periferia oeste de São Paulo, chorando muito e desorientada. Aos agentes, ela contou depois que tinha aproveitado uma distracção de um cliente que a levava de carro para um local onde pudessem fazer sexo para pular do veículo quando este teve que parar, e que correu muito, com medo de ser apanhada.
Segundo a adolescente, um homem contratou-a na cidade dela, Jandaia do Sul, no estado do Paraná, oferecendo-lhe boas condições para trabalhar como empregada doméstica de uma suposta família de respeito em São Paulo e foi até falar com os pais dela para os convencer a autorizarem a viagem. Mas, chegando a São Paulo, ela foi levada para o prostíbulo, mantida em cativeiro e forçada a prostituir-se.
Ainda de acordo com a menina, no mesmo bordel há pelo menos outras 15 adolescentes, contratadas em vários estados do Brasil com o mesmo estratagema, e forçadas a prostituirem-se.
Mas ela não consegue dizer ao certo onde é o bordel, e a polícia tenta agora usar as poucas informações que ela consegue dar para identificar a localização da casa de prostituição e libertar as outras escravas sexuais.
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