billshcot
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Paragens de autocarros e descampados de Outeiro da Cabeça, Torres Vedras, foram percorridos ontem pelos juízes e advogados do processo de pedofilia em que António Pereira, o pai do ex-guarda-redes do Sporting Nélson, é acusado de cinco crimes de abuso sexual de meninas entre os três e doze anos.
O suspeito, 66 anos, esteve sempre acompanhado por dois militares da GNR – está em prisão domiciliária a aguardar pela sentença do seu julgamento.
Nos locais, António Pereira explicou aos juízes Rui Teixeira – que prendeu Carlos Cruz e Paulo Pedroso no processo Casa Pia, também por suspeita de abuso de menores – e Rui Alexandre o percurso que seguia quando conduzia a carrinha escolar. Entre 2005 e 2010 era responsável por levar as meninas à escola e depois levá-las a casa.
A maior parte dos abusos, diz o Ministério Público, terá ocorrido na carrinha. As crianças eram apalpadas ao entrarem na viatura. António fazia questão de sair do lugar do condutor para as "auxiliar" e aproveitava para lhes tocar nas pernas e na zona da vagina, o que ocorria quer as meninas usassem saia ou calças.
António Pereira negou sempre os crimes de que é acusado, dizendo aos juízes e advogados que apenas se limitava a fazer o transporte das crianças e a auxiliá-las a entrarem na carrinha.
cm
O suspeito, 66 anos, esteve sempre acompanhado por dois militares da GNR – está em prisão domiciliária a aguardar pela sentença do seu julgamento.
Nos locais, António Pereira explicou aos juízes Rui Teixeira – que prendeu Carlos Cruz e Paulo Pedroso no processo Casa Pia, também por suspeita de abuso de menores – e Rui Alexandre o percurso que seguia quando conduzia a carrinha escolar. Entre 2005 e 2010 era responsável por levar as meninas à escola e depois levá-las a casa.
A maior parte dos abusos, diz o Ministério Público, terá ocorrido na carrinha. As crianças eram apalpadas ao entrarem na viatura. António fazia questão de sair do lugar do condutor para as "auxiliar" e aproveitava para lhes tocar nas pernas e na zona da vagina, o que ocorria quer as meninas usassem saia ou calças.
António Pereira negou sempre os crimes de que é acusado, dizendo aos juízes e advogados que apenas se limitava a fazer o transporte das crianças e a auxiliá-las a entrarem na carrinha.
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